CAPÍTULO 15 — O PRAZER DA DOR

Celeste gritou e, em vez de puxá-lo para mais perto, começou a empurrá-lo para longe. Sentia como se estivesse sendo rasgada ao meio, a dor era imensa, aparentemente insuportável, e ela queria que aquilo parasse.

Mas, por mais que empurrasse, Zillon não se movia. Ele continuava a penetrá-la, mais f...

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