Fantasmas sob o convés

O navio dormia. Acima, as ondas sussurravam contra o casco como uma canção de ninar cantada pelos condenados, mas abaixo, havia silêncio. Apenas o gemido da madeira antiga e o suave chiado da lanterna balançando em minha mão quebravam a quietude enquanto eu descia para os conveses inferiores. Fazia ...

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