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Ponto de vista de Kira

“Eu posso andar, droga!”

Minha voz ecoou pelo corredor estéril mais alto do que eu pretendia, ricocheteando nas paredes como um grito de guerra. Duas enfermeiras congelaram. Uma delas tentou me convencer gentilmente, sua voz carregada daquele tipo frustrante de pena. Eu não ...

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