Parte 2-1 do IH

Coração Inocente Parte 2-1

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Ponto de Vista do Autor

Ajay estava esperando impacientemente por Vishant na sala de reuniões quando a porta se abriu, revelando um homem.

Ajay levantou-se da cadeira em sinal de respeito enquanto o homem se aproximava e dizia em tom forte e dominante: "Olá, Sr. Agarwal".

Ele estendeu a mão para um aperto de mão formal, que o homem aceitou e apertou.

"Olá, Sr. Khurana, muito obrigado por nos dar uma chance", disse Ajay de forma profissional com um pequeno sorriso.

"Desculpe, Sr. Agarwal, eu sou Karan Sharma Raisingh Khurana. Sou o COO desta empresa. O Sr. Khurana teve uma emergência e não pôde vir à reunião, mas você pode começar a reunião comigo. Vou transmitir todos os detalhes da reunião para ele. Vamos começar a reunião", ele levantou a sobrancelha antes de falar.

"Khurana?" Ajay perguntou com uma expressão de confusão na testa, ao que Karan assentiu com a cabeça. "Sim, eu sou o irmão dele, podemos começar a reunião agora."

Ajay assentiu com a cabeça em compreensão e disse, desculpando-se: "Ok, vamos começar a reunião sem desperdiçar seu tempo."

Karan gesticulou para ele se sentar, o que ele aceitou.

A reunião começou, Ajay apresentou a lista dos principais produtos de sua empresa e falou sobre sua empresa, propondo que, se eles usassem os móveis de sua empresa para o novo esquema de apartamentos, forneceriam os produtos com um desconto de menos de 20% do valor de mercado.

"Sr. Agarwal, gostei muito da sua proposta, mas não posso decidir sozinho. Por favor, aguarde alguns dias. Vou transmitir sua proposta ao Sr. Khurana", disse Karan.

Ajay assentiu e agradeceu a Karan antes de finalizar a reunião.

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Karan entrou na cabine de Vishant como uma tempestade e, sem perder um segundo, jogou-se no sofá, direcionando seu olhar para o irmão que estava fazendo algo no laptop enquanto falava ao telefone.

Vishant olhou para ele e pediu que esperasse com gestos, ao que ele assentiu com a cabeça, acomodando-se no sofá e colocando as pernas na mesa.

Ele pegou seu telefone e começou a jogar para passar o tempo.

Vishant terminou a chamada e veio até ele, sentando-se no sofá.

"O que aconteceu? Como foi a reunião?" ele perguntou em um tom severo e direto enquanto colocava o telefone na mesa.

Karan sentou-se ereto, olhando para ele, e disse no mesmo tom sério: "Muito boa."

Ele contou sobre a reunião, que Vishant ouviu pacientemente, sem interrompê-lo.

"Karan, quero que você adicione uma condição da nossa parte para aceitar essa proposta", disse Vishant, cruzando uma perna sobre a outra.

"Que condição?" ele perguntou com uma expressão de confusão na testa, olhando para ele perplexo, pois já haviam discutido isso antes e não havia nenhuma condição que ele não conhecesse.

"Se eles quiserem que eu aceite a proposta, terão que me tornar um acionista de 20% na empresa deles", ele disse com um sorriso malicioso, estreitando os olhos para ele.

"O que está passando na sua mente diabólica, Vishant? Me diga o que você está pensando em fazer?" ele perguntou, fixando toda sua atenção nele.

Ao ouvir a pergunta, sua postura mudou drasticamente, seus olhos ficaram vermelhos de raiva e seus maxilares se cerraram fortemente. Ele estava sério antes, mas agora estava fervendo de ódio e raiva.

A mera menção dele era suficiente para incendiá-lo.

"Quero entrar na Indústria Agarwal e destruí-lo lentamente por dentro para que eu possa tirar tudo dele", ele rosnou, rangendo os dentes de raiva, ao que Karan suspirou, assentindo com a cabeça.

"Ok... Vou arranjar tudo e te informar. Vamos enviar uma proposta, mas por favor, acalme-se", disse Karan, esfregando o braço dele para acalmá-lo, o que ajudou um pouco, mas não completamente.

"Deixa isso pra lá, você falou com eles? Ela estava furiosa", ele perguntou sobre eles para mudar seu humor, ao que Vishant olhou para ele com uma expressão de angústia.

“Ela estava muito brava. Mano, fale com ela, senão ela vai nos dar uma bronca,” disse Karan rindo, fazendo Vishant sorrir também.

“Sim, ela definitivamente vai me matar,” respondeu Vishant pegando o telefone para ligar para ela.


Rajat estava esperando por Ajay em seu escritório quando ele entrou na sala, seguido por Mahi.

Ele gesticulou para que ele se sentasse.

“Como foi a reunião, filho?” perguntou em voz calma quando Ajay se acomodou no sofá.

“Sim, mano... conta logo. Não aguento esperar,” disse Mahi impaciente, sentando-se ao lado de seu pai, que estava no sofá.

“Mahi, relaxa... deixa Ajay falar alguma coisa.” Ele colocou a mão no ombro dela para acalmá-la.

“Ok, papai,” disse Mahi respirando fundo para se acalmar.

“Então, Ajay...” ele perguntou olhando para ele, que também estava olhando para eles.

“Foi boa, mas...” ele deixou a frase incompleta, deixando-os tensos.

Ele pegou um copo de água da mesa e bebeu antes de olhar novamente para eles, que o observavam com linhas de preocupação na testa.

“Mas o quê, mano?” perguntou Mahi novamente, desta vez de maneira calma.

“Não consegui encontrar o Sr. Khurana. Ele tinha um trabalho importante e não pôde comparecer à reunião. Tive uma reunião com o irmão dele. Ele gostou muito da nossa proposta e disse que vai falar com o Sr. Khurana e nos dar uma decisão o mais rápido possível. Até lá teremos que esperar,” disse de uma vez só.

“Tenho plena confiança no meu filho e eles definitivamente vão aceitar nossa proposta,” disse ao seu filho com um sorriso e deu um tapinha nas costas dele, sabendo que decisões não são tomadas apressadamente nos negócios, então para ele era suficiente que considerassem a proposta.

“Claro, papai,” exclamou Ajay com um sorriso, segurando as mãos do pai.

“Papai está certo, agora todos relaxem. Tenho planos de fazer compras com minhas amigas hoje, então estou indo,” disse Mahi e saiu de lá sem perder um segundo.

Rajat e Ajay riram e balançaram a cabeça olhando a figura dela se afastando. Na vida dela, compras vinham em primeiro lugar.


Mahi estacionou o carro no estacionamento e entrou no shopping, vendo que suas amigas já estavam esperando por ela na entrada. Ela foi até elas e as abraçou.

“Vamos lá, pessoal,” disse entusiasmada, batendo palmas, e suas amigas gritaram com o mesmo entusiasmo.

Elas fizeram muitas compras e foram a um restaurante para almoçar e pediram seus pratos.

Mahi estava olhando ao redor quando seus olhos caíram na seção VIP e viu um rosto familiar que vinha ocupando seus pensamentos há dias. Era o homem que salvou sua vida, ele estava conversando com alguém lá.

Ela ficou feliz ao vê-lo novamente e não conseguiu se conter de ir até lá. Já estava desesperada para encontrar com ele e, quando ele estava na sua frente, não perderia essa chance.

Ela caminhou até a seção VIP, sob o pretexto de dar uma desculpa às suas amigas.

Quando estava prestes a entrar, o porteiro a parou na porta e disse de maneira muito educada: "Desculpe, senhora, você não pode entrar. Essa é a seção VIP, para isso você precisa registrar com antecedência. Se tiver uma reserva, pode me mostrar, caso contrário, não posso deixar você entrar.”

Ela balançou a cabeça e pediu: "Por favor, me deixe entrar.”

“O homem que está lá, ele me conhece. Quero encontrá-lo,” disse apontando para o homem, mas o porteiro não a deixou entrar.

Ela ficou chateada e voltou para suas amigas, sentou-se e começou a almoçar com elas, mas toda sua atenção estava naquele homem. Após o almoço, todas suas amigas foram embora, mas ela ficou lá e começou a esperar pelo homem. Alguns minutos depois, o homem saiu e a viu, pois ela estava parada perto da porta. Seus lábios se curvaram em um sorriso, mas ele escondeu antes que ela visse.

Ele se aproximou dela.

“Olá, Srta. Mahi... como você está?” ele perguntou com um sorriso encantador, estendendo a mão para um aperto de mão.

Continua...


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