Capítulo 3 Home Sweet Home?
"Eu prometi que faria valer a pena, deixe-me mostrar." O trovão soou alto à distância e Anna pulou novamente. Deus, ela odiava tempestades e isso só piorava a confusão em sua cabeça.
"Ele realmente disse esposa? Mas isso não faz sentido." Anna pensou consigo mesma enquanto via a aliança brilhando na mão que ele prendeu na dela. A visão do anel dourado fez seu mundo inteiro girar. "Onde estou?" Ela pensou confusa enquanto se deixava ser puxada. "Por que ele está me chamando de esposa?"
Ela olhou ao redor do quarto enquanto eles se dirigiam para a cama. Ela percebeu que, de alguma forma, sabia coisas sobre o lugar. Como quantos passos eram até a cama a partir do banheiro e o fato de que havia uma lanterna na gaveta.
"Talvez você devesse... me mostrar?" Anna perguntou distraída, em uma confusão de desejo. Ela olhou nos olhos verdes de John e sua mente girou enquanto ele parava e a pegava nos braços. Seus olhos queimavam como fogo enquanto ele olhava para ela. Ele rosnou enquanto a encorajava a envolver as pernas ao redor dele. Sua calcinha de renda roçou contra a ereção dele, que pressionava forte contra ela. Ela o queria, apesar de não saber como tinha chegado ali. O pensamento de que ele poderia ter perdido a cabeça passou por sua mente, mas ela realmente não se importava.
"Bem," ele disse com um sorriso malicioso, "começando por não zombar de você pelo fato de que você bebeu um vinhedo inteiro no jantar?" Ele disse enquanto caminhava lentamente para a cama, cada passo pressionando-o contra ela.
"Não sei do que você está falando." Ela disse sem fôlego enquanto ele se sentava pesadamente na cama.
"Você sabe, as duas garrafas de vinho de sobremesa de framboesa que você matou durante a refeição." John disse enquanto colocava as mãos nas costas dela e a puxava contra seu peito nu. Anna gemeu enquanto os pelos do peito dele roçavam seus mamilos, deixando-os duros e doloridos.
Anna lambeu os lábios e sentiu a boca secar ao perceber que tinha gosto de framboesa. Toda aquela noite começava a parecer muito familiar e um arrepio percorreu sua espinha. A elegância discreta do quarto a atingiu com força.
"Talvez eu tenha bebido muito vinho." Anna disse hesitante enquanto começava a sentir o tumulto em seu estômago se transformar em um nó sólido. Seu corpo estava quente, "por que você me deixou beber tanto?"
"Você sabe que nunca consigo dizer não a você quando você realmente quer algo."
"E o que você acha que eu quero agora?" ela perguntou enquanto ele se movia e a virava para que ela ficasse deitada debaixo dele. Anna fechou os olhos para afastar a fome intensa que via nos olhos dele, embora só quisesse se perder neles.
"Eu, espero."
Anna sentiu seu coração se apertar e fez a única coisa que podia ou queria fazer, ela envolveu as pernas ao redor dele e o puxou para mais perto. Ela queria que as coisas fossem como antes. Ela não queria nada mais do que acreditar que isso era real, mesmo que sua mente gritasse que não havia como ser. Ela tentou ignorar o fato de que, em algum lugar dentro de sua mente, sabia onde estavam, mas não queria acreditar. Anna cedeu ao que seu coração queria. Ela agarrou o pescoço dele e o puxou para perto, beijando seus lábios. Ela suspirou em sua boca enquanto ele aprofundava o beijo.
"Agora, isso é exatamente como eu imaginei passar nosso aniversário, sendo sua distração favorita." Ele murmurou contra os lábios dela.
Anna ofegou enquanto ele a beijava mais profundamente. Ela sentiu como se estivesse tendo uma experiência fora do corpo enquanto as palavras giravam em sua cabeça.
"É nosso aniversário?"






































































