Capítulo Vinte e Três.

No quarto escuro, a porta do espelho aberta que levava à varanda permitia que a luz prateada da lua entrasse, lançando um brilho etéreo no espaço. O vento soprava suavemente a cortina, criando um som de sussurro assustador que preenchia o ambiente. Arjun estava sentado na cama, sua respiração pesada...

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