142. FELIX YEARS (POV)

Ainda estou com a barra de ferro na mão. Pesada. Viva. A barra quente pulsa entre meus dedos, como se tivesse absorvido parte do que acabou de acontecer. O sangue derramado já não jorra mais — agora escorre em trilhas lentas até meu pulso, quente, espesso, quase pegajoso. Gruda na pele como culpa ma...

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