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SCOTT

Recebi a ligação que esperava do meu pai e observei minhas duas escravas chuparem seu pau enquanto ele me atualizava sobre o que tinham feito até então. Ouvi ele descrever cada detalhe da transa que elas tinham levado até ele gozar na garganta da Julia, o engolir dela indicava a quantidade de esperma que ela estava recebendo. Era o que eu queria que ele fizesse, então não fiquei surpreso e lidei melhor do que esperava. Ter assistido ele transar com ambas as minhas escravas recentemente desgastou algumas das arestas cruas e afiadas da experiência. Ele passou o telefone para Julia quando terminou.

"Olá, escrava."

"Olá, Mestre," respondeu Julia.

"Você se divertiu esta noite?"

"Sim, Mestre."

"Quantas vezes você gozou?"

"Três enquanto o Mestre Dan fodia minha buceta, senhor, e uma vez quando sua mãe lambeu o esperma dele de mim," ela respondeu.

"Bom. Quantas outras vezes você gozou hoje?"

"Três, senhor. Sandra lambeu todas até o orgasmo durante cada um dos nossos intervalos."

"E ela também chupou o pau do Sean duas vezes e foi fodida no cu uma vez?"

"Sim, Mestre, o que nos leva a outro assunto que precisamos discutir."

"O que é, escrava?"

"Alice achou que seria maravilhoso se pudéssemos ter intervalos como hoje todos os dias que trabalhássemos. Um ótimo benefício da empresa, ela chamou. Eu disse que não conseguiríamos fazer trabalho suficiente, mas Lisa sugeriu que fizéssemos isso apenas uma vez no almoço em vez de três vezes ao dia e deveria funcionar. Não leva muito tempo para cada uma de nós gozar. Na verdade, até Shasta e Melanie concordaram em deixar sua mãe lamber suas bucetas, uma primeira vez para ambas."

"Shasta deixou minha mãe lamber a buceta dela?"

"Sim, Mestre."

"Bem, isso é um afrouxamento considerável, você não acha?"

"Sim, Mestre."

"Então quem vai fazer toda essa lambida de buceta, escrava?"

"Lisa inicialmente sugeriu nós, Mestre, mas disse que outras escravas como Reneé e Janet também poderiam fazer sua parte. Até Alice concordou em participar se pudesse gozar uma vez por dia."

"Interessante. Então o que você decidiu fazer, escrava?"

"Falar com você para ver se tem alguma objeção às suas escravas fazerem isso, senhor. Jerry e Chen também estão sendo consultados."

"Não tenho objeção a você e Lisa lambendo buceta."

"Obrigada, Mestre, mas há outra questão. Não acho que Sean deveria ser o único deixado de fora. Ele também deveria receber alívio."

"A Rhonda não cuidaria do próprio escravo?"

"Ela nunca chupou pau voluntariamente antes. Ela não tem experiência e não sabe se consegue fazer isso, senhor. Nem nunca foi fodida analmente. Ela não sabe se gostaria da experiência de chupar pau, embora pareça que ela possa começar a experimentar o processo. Também emprestei a ela nosso conjunto de plugs anais para se preparar para o sexo anal."

"Não estou entendendo o que você está pedindo, escrava?"

"Alice, e talvez Janet e Reneé, poderiam estar dispostas a chupar o pau dele se Shasta não puder, Mestre. Estou me perguntando qual é a sua posição sobre o assunto, dado o que você ordenou que Lisa e eu fizéssemos na quinta, sexta e sábado?"

Mais uma vez, minhas próprias palavras voltavam para me assombrar. Não havia como negar que eu havia ordenado que minhas escravas transassem com todo o grupo de pôquer na quinta, sexta e sábado, além do meu pai novamente no domingo. Teoricamente, isso deixava terça e quarta livres e ainda havia dias não contabilizados na próxima semana. Eu queria que elas fossem fodidas todos os dias antes de virem para LA. Meu pai poderia ser fodido até a morte se eu o usasse demais.

Sean apresentava outra oportunidade. Na verdade, fui eu quem inicialmente brincou com a ideia de dar Sean a elas como um presente.

"Uma ideia maravilhosa, escrava," eu disse, me perguntando novamente sobre minha própria audácia. "Se Shasta estiver disposta, quero que tanto Lisa quanto você chupem o pau dele no almoço todos os dias, talvez dêem dicas para Shasta se ela estiver interessada. Todas as noites após o trabalho, quero que vocês duas transem com Sean. Shasta tem que concordar, é claro. Sean é o escravo dela, mas pelo que sei dos escravos masculinos da Mistress Dark, ele deve ser capaz de transar com vocês duas e ainda ter algo sobrando para Shasta e a mãe dela."

"Mestre?" Julia estava espantada, a expressão de surpresa em seu rosto era claramente evidente. Este não era alguém com quem ela já tinha transado antes, como todos os outros. Este era um macho novo. Eu tinha passado de não querer que ela transasse mais com homens para transar com novos.

Eu a vi olhar para o lado onde supus que Lisa agora estava ajoelhada. Ela parecia em pânico. Estávamos no viva-voz, então eu sabia que Lisa também tinha ouvido.

"Acho que é uma ideia grandiosa. Na verdade, me ligue amanhã quando Shasta chegar. Vou perguntar a ela mesma se ela tem alguma objeção ao escravo dela transar com vocês duas. Ficaria muito surpreso se ela tivesse alguma objeção. Ela já está deixando a mãe dela transar com ele, e está começando a deixar mulheres lamberem sua buceta. Tenho certeza de que você será uma das mulheres a satisfazê-la. Talvez eu deixe Rhonda lambê-la enquanto você está ocupada com Sean."

Ela olhou de volta para mim, ainda confusa. Era realmente divertido pensar que eu ainda podia confundir minhas escravas; elas me conheciam tão bem.

"Eu exijo uma resposta, escrava. Você vai cumprir minhas ordens?"

"Mestre, você tem certeza? Ele nem é alguém com quem já transamos antes."

"Você prefere Marcus, o entregador do restaurante tailandês?"

"Não, Mestre. Lisa e eu não precisamos de outros homens. Não quero que você fique bravo conosco se transarmos com outros homens."

"Eu pareço bravo, escrava?"

"Não, Mestre, mas você também não parece muito em seu juízo perfeito. Você levou uma pancada na cabeça que eu não sei?"

"Sem pancadas, Julia. Você vai me obedecer?"

"Se você tem certeza, Mestre. Eu vou obedecer."

"Excelente. Me ligue quando Shasta chegar amanhã."

"Sim, Mestre."

Desliguei. Ainda me perguntava se eu sabia o que estava fazendo, mas eu estava fazendo.