Capítulo Sete

Quando chegamos ao aeroporto na costa da Sicília, Emiliano me conduziu para um dos quatro enormes SUVs pretos. Estávamos apenas eu, Emiliano e o motorista. Emiliano pediu ao motorista em italiano para levantar a divisória, e ela subiu imediatamente, nos dando um pouco de privacidade. Olhei pelas janelas escuras para as ruas da Sicília.

"Hera,"

Emiliano nunca tinha dito meu nome antes, e eu virei a cabeça da janela para seu rosto lindo em um segundo. Prendi a respiração enquanto olhava para Emiliano. Ele mordeu o lábio inferior e me encarou. Emiliano começou a se inclinar em minha direção e eu me inclinei em direção a ele. Fechei os olhos e pude sentir os lábios cheios de Emiliano contra os meus. Arfei, não esperava que ele realmente chegasse tão perto. Senti seus lábios se transformarem em um sorriso e ele disse,

"Eu sou comprometido, Hera."

O som do meu nome em sua boca novamente foi suficiente para me fazer tentar tomar o que era meu por direito. Levantei meu vestido até a cintura para dar espaço às minhas pernas para se abrirem, então pulei no colo de Emiliano, nossos rostos se encarando. Emiliano ficou surpreso. Ele não esperava essa resposta. Peguei sua mão esquerda e isolei seu dedo anelar e comecei a chupá-lo. Senti o volume em suas calças aumentar enquanto ele soltava um leve gemido.

"Não vejo um anel, Don Emiliano,"

Eu disse enquanto colocava sua mão na minha coxa e alcançava seu rosto. Emiliano não resistiu, então enfiei minha língua em sua boca. Ele tinha gosto de café e licor. Senti as mãos de Emiliano agarrando minha bunda nua e me puxando para mais perto de sua ereção enquanto ele me beijava de volta.

Agora eu estava surpresa. Esperava mais contenção da parte dele. Comecei a beijar seu pescoço e a desabotoar suas calças quando ele ofegou,

"Hera, estou bêbado."

Olhei em seus olhos negros com um olhar despreocupado e então disse,

"Bom. Menos resistência. No entanto-"

Meus olhos permaneceram fixos nos dele enquanto minhas mãos libertavam sua ereção das limitações de sua cueca e ele abriu a boca. Continuei falando,

"Um Don poderoso não fica bêbado durante os negócios. Vamos te deixar sóbrio."

Desci no chão entre os joelhos de Emiliano e segurei seu pau inchado em minhas mãos. Cuspi um pouco de saliva no membro rígido do Don para deixá-lo molhado para minha mão deslizar para cima e para baixo enquanto eu chupava forte a ponta. Ele soltou um gemido e agarrou a parte de trás do meu cabelo. Tirei minha mão do seu eixo e comecei a acariciar suas bolas enquanto colocava todo o seu membro na minha boca até o fundo da minha garganta.

As mãos de Emiliano seguraram minha cabeça com força enquanto ele levantava os quadris para que mais de seu pau preenchesse minha boca e me sufocasse ainda mais. Mordi levemente com os dentes e Emiliano afrouxou o aperto na minha cabeça para que eu pudesse voltar a respirar. Olhei para ele e disse,

"Você é um homem ganancioso, Don Emiliano."

Ele olhou para mim com um sorriso e agarrou a parte de trás da minha cabeça novamente e minha boca molhada desceu, encharcando cada centímetro de seu pau com minha saliva. Engoli seu pau novamente e Emiliano começou a foder minha boca violentamente, empurrando seu pau duro para o fundo da minha garganta mais e mais a cada estocada de seus quadris. Pude sentir suas pernas tensas e seu pau inchando no fundo da minha boca.

Emiliano segurou minha cabeça com força em seu pau enquanto seu esperma jorrava no fundo da minha boca, a cada pulsação eu o sentia mais e mais fundo na minha garganta. Seu corpo finalmente ficou mole e eu levantei minha cabeça para olhar para ele, limpando minha boca.

Emiliano levantou a mão, como se fosse descansar no meu rosto, mas parou no meio do movimento e a abaixou. Ele colocou seu pau de volta nas calças e olhou pela janela para a cidade. Será que ele esqueceu que eu não era ela? Imediatamente sentei no meu assento, puxei meu vestido para baixo e olhei pela minha janela. Sentindo-me uma idiota.