Capítulo 131

LEVI

O corpo dela era fogo nas minhas mãos—não metafórico, não poético, mas real. Calor febril, cru e pulsante como a superfície do sol. No momento em que a toquei, foi como pressionar minha palma contra algo quente demais para segurar—mas segurar mesmo assim, porque a dor valia a posse. A pele ...

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