CAPÍTULO 11

ARIA

Todas as manhãs, sem falha, chego ao laboratório exatamente às 7:42.

Nem 7:40, nem 7:45.

Há algo nesses dois minutos silenciosos antes do prédio despertar completamente—o zumbido baixo do ar-condicionado, o clique suave das portas de segurança—que me acalma.

É uma pequena janela onde o ...

Entre e continue lendo