CAPÍTULO 54

ARIA

Quatro anos depois...

Eu estava na beirada da ponte suspensa do arranha-céu, a cidade se estendendo abaixo em uma névoa de luzes douradas, cada uma um cruel lembrete de que ele se foi e nunca mais voltará.

Fechei os olhos enquanto uma lágrima traçava uma linha pela minha bochecha.

O...

Entre e continue lendo