CAPÍTULO 72

Quando criança, após sua morte, eu costumava imaginá-la como um anjo, cuidando de mim. Nunca senti sua presença com tanta força como naquela noite em que me espancaram, trancado em um armário do ginásio, certo de que era o fim. Chamei-a mentalmente, disse que ia morrer, que logo estaria com ela. Mas...

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