GRADUAÇÃO

Aviso & Personagens

Olá, Anjos

Bem-vindos ao meu mundo fictício 🌎.

Obrigada por dar uma chance à minha história. Também, esta é minha primeira vez escrevendo, então não sou uma escritora profissional.

Inglês não é minha língua, então haverá muitos erros gramaticais, sintam-se à vontade para corrigir-me respeitosamente...

Não vou tolerar nenhum tipo de ódio, então antes de começar a história, certifique-se de ler o aviso. Se quiser corrigir algo, mencione isso respeitosamente.

Mas vou dar o meu melhor.

Primeiro, deixe-me dar um aviso⚠️

Esta história contém:

- personagens fortes.

- Menção de sangue, álcool e drogas

- Cenas de sexo + cenas maduras

- automutilação

- de ódio a amor

- Diferença de idade

- Assédio e toque forçado

Ele a viu e se apaixonou... Talvez obcecado por ela.

Além disso, este livro tem muitas cenas maduras, então leia por sua conta e risco.

O início desta história pode te fazer sentir vergonha alheia, mas espere, você definitivamente vai amar.

A propósito, eu sei que você também quer tudo isso.

E o protagonista masculino desta história é um completo idiota no começo, então você terá que esperar um pouco, mas depois você vai amá-lo...

Aqui está uma versão corrigida e ligeiramente refinada do seu capítulo:

𝒄𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔:-

1ª: Naina Joshi

21 anos

- De Mumbai (Índia)

- Alegre, mas com muitos problemas de raiva

- Lutar é sua coisa favorita

- Garota forte e independente. Ela faz qualquer coisa por seus pais e entes queridos

- Para ela, o respeito é mais importante do que qualquer coisa. Ela pode tolerar qualquer coisa, menos desrespeito.

2º: Jack Willems

32 anos

- CEO da Willems Industry

- Bonito, mas arrogante

- As pessoas tentam evitá-lo devido ao seu comportamento arrogante

- Mexer com ele é mexer com o diabo

As garotas babam por ele, mas ele nunca presta atenção nelas.

Mas o que acontecerá quando ele a vir e quebrar suas próprias regras? -Ele não tem nenhuma fraqueza até conhecê-la

Capítulo um

Então, certifique-se de votar e comentar.

◦•●◉✿✿◉●•◦

(Estou reescrevendo a história e adicionando algumas cenas)

POV da Naina

Na Universidade de Mumbai

O salão da faculdade estava fervilhando de excitação. Estudantes estavam por toda parte, rindo, torcendo e comemorando. Por quê? Porque hoje era nosso dia de formatura. Mas honestamente, eu provavelmente era a mais feliz ali. Por quê? Porque depois deste dia, eu finalmente poderia ir para Nova York. Meu sonho. Haaye. Eu sei, eu sei—é o sonho de todos.

“Naina Joshi!”

O diretor de repente gritou meu nome, me trazendo de volta à realidade. Eu rapidamente me levantei do meu assento e corri em direção às escadas. Honestamente, você poderia dizer que eu estava quase correndo. O som das palmas encheu o salão, e meus amigos gritaram meu nome bem alto. A cada passo que eu dava em direção ao palco, parecia que eu estava me aproximando um passo mais do meu sonho.

Aquela sensação… me deixou tão emocionada e orgulhosa de mim mesma.

Em pé na frente do diretor, eu sorri enquanto ele me parabenizava. Mas no momento seguinte, ele gritou—

“ACORDAAAAAA!”

Eu pisquei, confusa. “Espere, senhor! Por que o senhor está soando como minha mãe??”

E então... SPLASH! Algo frio bateu no meu rosto.

Água??

Eu imediatamente me levantei e olhei ao redor, chocada. Eu estava no meu quarto. O quê—? Eu estava na faculdade, certo?

Quando levantei a cabeça, encontrei minha mãe na minha frente, segurando um balde e me olhando como se eu tivesse cometido um crime. Foi quando caiu a ficha—

Ótimo. Isso também foi um sonho.

“Oh deus, quando esse sonho vai realmente se tornar realidade?” Eu gemi.

“Nain, você está se atrasando para a faculdade!” Minha mãe gritou, me fazendo pular.

“O-Q-Quê? Faculdade?” Eu murmurei, ainda meio adormecida e esfregando os olhos.

Minha mãe bateu na testa dramaticamente. “Hey, Parameshwara, o que eu faço com essa menina?”

Eu revirei os olhos. Clássico comportamento de mãe asiática.

E então minha mãe soltou a maior bomba da manhã.

“Hoje é seu dia de formatura. Não se lembra?”

“O QUÊ?!” Eu gritei, meus olhos se arregalando.

Minha mãe ficou lá com as mãos na cintura, levantando uma sobrancelha como se estivesse prestes a me matar.

Em pânico, peguei meu celular e chequei a data. Segunda-feira. Mas como? Ontem era sábado! Como o fim de semana passou tão rápido? Por que, deus, por que o fim de semana sempre vem como uma tartaruga, mas vai embora como um coelho?

Sem perder mais um segundo, pulei da cama, abracei minha mãe apertado, desejei bom dia e corri direto para o banheiro.

Enquanto escovava os dentes, eu podia ouvir minha mãe reclamando no fundo para o meu pai sobre como eu era mimada. Bem, com licença, mas qual pai não mima sua filha?

Depois de me arrumar em tempo recorde, corri para a sala—bem, tecnicamente, é só um quarto, mas eu gosto de chamar de sala para me sentir chique. Não me pergunte por quê, nem eu sei.

Me jogando na cama, gritei em direção à cozinha,

“Mãããã, café da manhã!!”

---

Mãe veio em um minuto com o café da manhã. Depois de me dar o café da manhã, ela voltou para a cozinha. Eu estava comendo quando minha mãe me provocou sobre como eu deveria acordar cedo e fazer meu próprio café da manhã. O que eu vou fazer quando ela for a algum lugar?

Depois de terminar meu café da manhã, peguei minha mochila e saí de casa. Mas não antes de lembrar a mamãe e o papai de irem à faculdade na hora certa. Abracei meu pai e beijei minha mãe.

Quando saí e vi minha moto, meu primeiro amor, meu coração, meu tudo...

Liguei a moto e fui para a faculdade. Essa moto não é apenas uma moto para mim—é meu orgulho, meu bebê, meu tudo. Afinal, eu a ganhei em uma competição... uma luta de boxe, para ser mais precisa. Sim, sim, eu sei—"competição" soa chique, mas a verdade é que eu literalmente quebrei alguns rostos para ganhar essa beleza.

Arey, era uma luta de karatê e boxe... não entende não?

Toda vez que eu ando nessa moto, me sinto poderosa, como se eu fosse a rainha da estrada. O vento batendo no meu rosto, o ronco do motor—é uma sensação que eu nem consigo colocar em palavras. No dia em que a ganhei, fiquei tão, tão feliz, como se eu fosse dona do mundo inteiro. Mas claro, nada vem de graça. A manutenção dessa fera é altíssima. Tenho que economizar como louca para isso; caso contrário, a mamãe vai definitivamente vendê-la. E isso... é meu maior pesadelo.

Ah, e deixa eu te contar mais uma coisa sobre mim. Sempre que vou para a faculdade e vejo garotos aleatórios tentando se mostrar, eu assobio para eles ou às vezes até dou uma piscadinha. Não para todos, só para aqueles que acham que são espertos demais.

Por que eu faço isso? Simples. Eu adoro ver aquela expressão constrangida no rosto deles. A maneira como eles se mexem, olham para o lado ou ficam envergonhados—é impagável.

Por que eles não deveriam provar do próprio remédio?

Então, é isso aí, sou eu—Naina Joshi. Sua garota não tão típica que acredita em dar exatamente o que recebe. Os garotos acham que são os reis das pegadinhas baratas, né? Bem, desculpe, garotos, a coroa agora é minha.

Enfim, depois de assobiar para um cara que quase tropeçou nos próprios pés por minha causa (coitado, que a confiança dele descanse em paz), finalmente cheguei ao portão da faculdade.

A atmosfera estava eletrizante. Todo mundo estava vestido no seu melhor—selfies por toda parte, meninas arrumando o cabelo, meninos fingindo que não passaram duas horas na frente do espelho. Dia de formatura, afinal. Todo mundo queria estar perfeito para as fotos.

Estacionei minha moto como uma chefe, tirei o capacete em câmera lenta—porque por que não? Main bhi heroine hoon—e entrei.

E adivinha só? Os olhares começaram. Alguns pareciam impressionados, outros estavam com inveja, e alguns... bem, confusos, tipo "Essa menina é um tornado?"

Honestamente, eu adorei. Atenção não é algo que eu busque, mas se vem até mim, não vou exatamente fugir dela.

Vi minha amiga parada perto da entrada, acenando para mim como uma louca.

"Arre, Naina! Você está atrasada, vamos logo!" ela gritou.

Corri até ela, sorrindo. "Relaxa, madame. O herói sempre tem que fazer uma entrada triunfal. Entendeu?"

Ela revirou os olhos. "Para com isso, Katrina. Agora vamos entrar, senão a foto do grupo vai ficar sem você."

E assim, entramos juntas. Meu coração estava acelerado de emoção—hoje não era apenas um dia de formatura. Era o começo da jornada rumo ao meu sonho. Nova York estava me chamando... e confie em mim, eu estava mais do que pronta para responder.


Palmas. Palmas. Palmas.

O salão inteiro ecoava com aplausos. Eu estava lá, segurando meu diploma de formatura com força nas mãos, meu coração transbordando de sonhos. Meus olhos procuraram na multidão até encontrarem as duas pessoas que mais importavam—Papai e Mamãe.

Eles estavam sorrindo para mim, mas seus olhos estavam cheios de lágrimas de orgulho.

Sim, Papai. Sim, Mamãe. Um dia, prometo que vou mudar nossas vidas—a vida que vocês não puderam viver por minha causa.

Com esse pensamento, desci do palco e fui direto para eles. No momento em que cheguei, joguei meus braços em volta deles, abraçando-os apertado.

E então, como uma enxurrada, as pessoas começaram a vir em minha direção. Quase toda a faculdade estava lá para me parabenizar. Por que não? Eu era famosa—embora não pelos motivos usuais. Não porque eu era a melhor aluna ou algum gênio. Não. Eu era famosa porque eu era... bem, uma dor de cabeça certificada para eles.

Não havia um único dia em que meus pais não recebessem uma reclamação sobre mim—como eu bati em alguém, como quebrei alguma regra estúpida, como causei "problemas". Cartas de suspensão eram praticamente parte do meu material escolar.

Honestamente, acho que meus professores e o diretor estavam mais felizes do que eu hoje. Porque a partir de agora, não haveria mais reclamações, não haveria mais brigas, não haveria mais pais invadindo o escritório gritando, "Olha o que ela fez com meu filho!"

Sim. Eles finalmente estavam livres de mim. Sorte deles.

Mas eu? Eu ainda não tinha terminado. Isso era apenas o começo.


Então me diga, o que achou do capítulo? Não seja um leitor silencioso.

Por favor🥺🥺

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