Livro 1: Craving My Hot Stepdaddy
Livro 1: Desejando Meu Quente Padrasto
"Papai, agora está melhor."
O sussurro ofegante da Princesa flutuou no ar, doce e alheio, enquanto o dedo grosso de seu padrasto traçava círculos lentos e agonizantes sobre seu clitóris inchado através da seda úmida de sua calcinha rosa.
O tecido delicado grudava nela, encharcado de excitação, o contorno de seus lábios vaginais visível sob o material arruinado.
O maxilar de Matt travou, seu corpo inteiro tenso com o esforço de se controlar. Seu olhar estava fixo naquela mancha molhada e pecaminosa, seu pau pulsando dolorosamente contra as calças de moletom.
Cada fibra dele gritava para rasgar aquela barreira frágil, para afundar seus dedos—seu pau—na buceta virgem dela.
Mas ele não podia. Ele não devia.
Ela tinha dezoito anos, era filha de sua esposa e sua enteada.
E ainda assim, lá estava ela, espalhada no sofá da sala como uma oferenda—pernas bem abertas, seu longo cabelo loiro espalhado nas almofadas, seus olhos de corça inocentes vidrados de prazer que ela nem entendia.
"Você tem certeza, princesa?" Sua voz era áspera, tensa, seus nós dos dedos ficando brancos onde ele segurava o sofá para não devorá-la inteira.
Ela assentiu, seus lábios rosados se abrindo num gemido suave.
"Mmm, sim, Papai. A coceira passou... você está fazendo eu me sentir tão bem."
Cristo.
As palavras dela, tão ingênuas, tão erradas, enviaram um pulso violento de desejo direto para seu pau.
Seu controle se desfez.
Sem pensar, ele pressionou mais forte, sua ponta do dedo encontrando o pequeno botão macio sob a seda e esfregando em movimentos apertados e implacáveis.
A Princesa ofegou, seus quadris se levantando, suas coxas tremendo.
"D-Daddy—!"
Matt observou, hipnotizado, enquanto suas costas arqueavam, seus mamilos endurecendo contra o tecido fino de sua camiseta. Ela era tão responsiva, tão pura, e o conhecimento de que ela não fazia ideia do que estava fazendo com ele só piorava tudo.
"Você gosta disso, bebê?" ele rosnou, sua própria respiração ofegante.
"O papai está só te ajudando, certo? Fazendo a coceira ir embora?"
"S-sim!" Seus dedos se torceram nas almofadas, sua inocência se desmanchando sob o toque dele.
"É... é tão estranho... mas bom, Papai, tão bom—"
Um gemido rasgou sua garganta. Ela não tinha ideia. Nenhuma maldita ideia de que a coceira que ela implorava para ele resolver era sua própria excitação adolescente desesperada—que toda vez que ela o via, seu corpo ansiava por ele.
E agora, com sua buceta pingando através da calcinha e seu clitóris pulsando sob seus dedos, ela era dele.
Seu pau pulsou, pré-gozo encharcando a frente de suas calças de moletom.
Ele estava tão perto. Perto demais.
"Princesa," ele arfou, sua voz escura de fome.
"Fica melhor quando o Papai te toca aqui?"
Ele arrastou o dedo mais para baixo, provocando a costura encharcada de sua calcinha antes de roçar a entrada inchada de sua buceta.
Ela gemeu, suas coxas se abrindo mais. "Papai, por favor—"
Foi tudo o que precisou.
Com um xingamento rouco, Matt gozou forte, seu gozo se derramando quente e espesso em suas calças. Seus quadris se sacudiram, sua visão embaçou enquanto o prazer o dominava, mais intenso do que qualquer coisa que ele sentira em anos.
E a Princesa, doce e ingênua Princesa, apenas piscou para ele, seus lábios entreabertos em confusão.
"Papai? Você está bem?"
Três meses atrás, Matt, um viúvo de quarenta e cinco anos, havia se casado com Elena—uma mulher sete anos mais jovem que ele, com um passado marcado pelo abandono.
Seu ex-marido a havia deixado, e Matt passou dois anos convencendo-a de que ele não faria o mesmo.
Quando ela finalmente disse sim, ele ficou eufórico.
Mas então havia a Princesa.
A filha de Elena.
Dezoito anos, com um corpo que havia florescido de maneiras que Matt não conseguia ignorar.
No começo, ele a tratava como sua própria filha; a educava em casa, comprava presentes para ela, agia como o padrasto dedicado.
Mas ultimamente, seus pensamentos haviam se tornado sujos.
Ele não conseguia ignorar a maneira como os seios dela pressionavam contra as regatas, como o bumbum balançava naquelas saias minúsculas, e como ela mordia o lábio, inocentemente, sempre que ele a pegava olhando para ele.
E hoje—caralho—hoje havia sido o ponto de virada.
Ela se aproximou dele no momento em que ele voltou do trabalho, ainda descansando no sofá, seus grandes olhos arregalados com uma preocupação falsa.
"Bem-vindo de volta, Papai." Ela riu e pulou no sofá. Princesa se acomodou ao lado dele, suas pequenas mãos inquietas no colo.
O sofá afundou com o peso dela, suas pernas nuas roçando contra a coxa dele, então, sem aviso, ela as abriu, se espalhando descaradamente diante dele.
Jesus Cristo.
A respiração de Matt parou no peito.
"Papai," ela começou, sua voz um sussurro suave e incerto.
"Coça aqui embaixo todos os dias quando eu vejo você, e eu pensei que você teria uma solução para isso."
Ela mordeu o lábio inferior, seus olhos de corça piscando para ele com um pedido tão genuíno que fez seu estômago revirar.
"Você pode, por favor, fazer isso parar? Dói."
As palavras enviaram um raio de luxúria direto para sua virilha.
‘Coça quando eu vejo você.’ As palavras ecoavam em sua cabeça continuamente.
Seu maxilar se contraiu.
Será que ela era realmente tão ingênua? Será que ela entendia o que estava dizendo ou o que estava fazendo com ele?
Seu olhar escuro e faminto desceu por uma fração de segundo, apenas o suficiente para ver a umidade grudada na calcinha dela e a maneira como suas coxas tremiam levemente.
Merda.
Ele forçou os olhos para cima novamente, sua garganta seca.
"Hmm... uhm..." Ele limpou a garganta, áspero com contenção.
"Eu não posso te ajudar com isso, Princesa. Sente-se direito, e a coceira vai parar sozinha."
Ela choramingou, seus dedos se enrolando ao redor do bíceps dele, puxando.
"Não, vai voltar. Eu tentei, mas não vai embora." Seu lábio inferior se projetou em um biquinho.
"Por favor, me ajude. Você é inteligente. Você sempre tem uma solução para tudo."
Seu pulso rugia em seus ouvidos.
Cada músculo em seu corpo estava tenso, dividido entre ir embora e arruiná-la.
E como o fraco, pervertido desgraçado que ele era, ele finalmente cedeu.
"Ok, princesa," ele murmurou, seu coração batendo descontroladamente.
"Eu vou te ajudar." Sua mão deslizou sobre o joelho dela, seu polegar pressionando a pele macia ali.
"Mas você não pode contar para a mamãe, tá bom?"
Princesa piscou. "Por quê?"
Matt se virou totalmente para ela, seu aperto apertando nos ombros dela. O ar entre eles se espessou, carregado com algo perigoso.
"Porque a mamãe é uma mulher muito ciumenta," ele murmurou, sua voz caindo para um tom escuro e rouco.
"E o que eu vou fazer com você... é o que eu faço com ela."
Por um momento, Princesa apenas olhou, sua mente inocente lutando para entender o significado dele. Mas a dor entre suas pernas era persistente demais, enlouquecedora demais, e ela não se importava com mais nada.
"Promete?" Os lábios de Matt se curvaram em um sorriso lento e pecaminoso enquanto ele levantava o mindinho.
Ela riu, o som leve e arejado, completamente alheia à tempestade que havia desencadeado.
Seu pequeno dedo se prendeu ao dele. "Prometo, Papai!"
E assim, ele estava perdido.
Agora, com seu sêmen esfriando em suas calças e a bucetinha dela ainda brilhando sob seu olhar, Matt sabia que não havia mais volta.
Ele está fodido.
