49 . Sem amarras

Abro os olhos, ainda um pouco sonolenta.

O sol invade o quarto pelas frestas da cortina, enquanto os pĂĄssaros cantam lĂĄ fora. NĂŁo me lembro de ter adormecido, e talvez seja por isso que ainda me sinto tĂŁo exausta, com o corpo inchado...

De repente, as lembranças da noite passada tomam conta da mi...

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