Trezentos e vinte e oito

O ar em Paris ao anoitecer estava fresco, mas não frio, o leve aroma do Sena flutuando em nossa direção enquanto Jean Luc e eu caminhávamos pela margem do rio. A água cintilava sob as luzes âmbar dos postes, refletindo a energia e a beleza da cidade, mas naquela noite parecia quase suspensa no tempo...

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