

Abaixo da Superfície
Dee Fietz · Concluído · 146.2k Palavras
Introdução
Enquanto River lida com as implicações morais de seu trabalho, ela sente uma conexão inegável com a criatura capturada. Dividida entre suas ambições científicas e seus sentimentos crescentes por ele, ela se torna determinada a libertá-lo das garras do laboratório. Em um momento de desespero, o tritão marca River como sua companheira, acendendo um vínculo que transcende as fronteiras de seus mundos.
À medida que River e o tritão, cujo nome é Kaelan, navegam em seu novo relacionamento, eles descobrem segredos que desafiam tudo o que River pensava saber sobre ciência, amor e destino. Juntos, eles embarcam em uma aventura subaquática repleta de perigo, descobertas e a luta por suas vidas e pelas vidas de inúmeros outros. River sacrificará sua carreira por uma chance de amor verdadeiro, ou escolherá o caminho do conhecimento que pode mudar o destino da humanidade para sempre?
Capítulo 1
Ponto de Vista de River:
O oceano se estendia diante de nós, vasto e escuro, como as profundezas das minhas próprias obsessões não ditas. As ondas batiam contra o casco, um ritmo constante ao qual eu havia me acostumado nos últimos dias no navio de pesquisa. Mas, naquela noite, o oceano parecia diferente. Sob sua superfície brilhante, havia algo ali—algo que eu tinha certeza de que poderia ser a descoberta de uma vida.
Minha vida, meu trabalho, sempre apontaram para um propósito: a cura. Câncer. A própria palavra pairava sobre a humanidade como um espectro, lançando medo e desespero em inúmeras famílias, assim como fez com a minha. Minha mãe sempre foi saudável, uma enfermeira dedicada a curar os outros. Mas quando a doença a tomou, lentamente destruindo seu corpo, senti um novo tipo de raiva, uma fúria que alimentou meus anos de pesquisa, me levando mais fundo na ciência, mais fundo na busca por respostas.
Tornar-me pesquisador não era apenas uma carreira; era uma vocação. Passei anos em laboratórios estéreis, analisando dados e amostras, procurando por qualquer coisa—qualquer coisa—que pudesse nos colocar um passo mais perto de uma cura. Eu acreditava na ciência, na ordem das coisas, na crença de que com conhecimento e tecnologia suficientes, poderíamos salvar vidas. E ainda assim, lá estava eu, longe do ambiente controlado do laboratório, sob o céu noturno aberto, à beira de algo além dos domínios da ciência convencional.
"Dr. River!" uma voz chamou do outro lado do barco. Olhei e vi Darren, um dos meus principais pesquisadores, ao lado do equipamento de sonar, com o rosto pálido. "Acho que encontramos algo. É... incomum."
Corri para o lado dele, segurando a borda do equipamento. Na tela, uma forma distorcida piscava, movendo-se lentamente, mas deliberadamente, abaixo de nós. Meu coração disparou, batendo no peito. Por dias, captamos sinais erráticos—leituras inexplicáveis que não correspondiam a nenhuma espécie ou anomalia conhecida. Eu ousava ter esperança, mas agora, vendo a forma, a magnitude dela, senti uma emoção que não esperava.
"Você está vendo isso?" Darren sussurrou, sua voz carregada de medo e admiração.
Assenti, mal respirando. A forma era imensa, movendo-se com uma graça que desafiava seu tamanho. Parecia pausar, pairando abaixo de nós, quase como se sentisse nossa presença. Inclinei-me mais perto, preso em uma mistura de fascinação e algo mais profundo—um tipo de reverência que não sentia desde criança, olhando para as estrelas.
"Preparem as redes," eu disse, minha voz firme, embora minhas mãos tremessem. "Não vamos deixar essa escapar."
A tripulação se apressou, todos tão ansiosos e incertos quanto eu. Mas não houve hesitação. Eles sabiam o que isso poderia significar. Eles ouviram minhas teorias, minha busca incansável por algo além do mundano, minha insistência de que precisávamos ultrapassar os limites da ciência conhecida se quiséssemos erradicar o câncer e transformar a medicina.
Isso... isso era o tipo de descoberta que poderia mudar o mundo.
Enquanto as redes eram lançadas, senti meu coração batendo forte contra minhas costelas. O oceano nos balançava, constante e rítmico, mas sob a superfície, a tensão estava crescendo, como se a própria água soubesse que algo monumental estava prestes a acontecer. E então, um solavanco—o navio sacudiu violentamente, jogando vários de nós pelo convés.
"O que diabos foi isso?" alguém gritou, levantando-se rapidamente.
Levantei-me, agarrando a borda do equipamento de redes enquanto olhava para o lado. A princípio, tudo o que pude ver foram sombras escuras. Então, através da água ondulante, uma forma surgiu, crescendo cada vez mais até estar bem abaixo de nós, presa nas redes. Meu fôlego parou.
Uma figura—uma criatura, não, um ser—estava presa ali, enredada em nossas redes. Sua pele era de um azul profundo e cintilante que captava a luz da lua e a transformava em prata. Seus olhos, mesmo de onde eu estava, brilhavam como brasas, afiados e implacáveis, mas de alguma forma... tristes. Músculos ondulavam em seus braços enquanto ele lutava, suas barbatanas cortando a água, mas a rede se mantinha firme. Por enquanto.
Um suspiro coletivo veio da tripulação. Ninguém se mexeu, todos os olhares fixos naquela criatura impossível, esse tritão ou ser marinho, esse ser saído de mitos e mistérios que de alguma forma cruzou para o nosso mundo. E por um longo e terrível momento, ele olhou diretamente para mim.
Meu coração se retorceu.
Em seu olhar, vi uma ferocidade, um poder selvagem e bruto que exigia respeito. Mas havia algo mais—algo profundamente humano, algo vulnerável. E aquele olhar, aquele segundo em que mantivemos o olhar um do outro, foi suficiente para destruir tudo o que eu pensava saber sobre mim, sobre meu trabalho.
Por um momento, eu quase podia sentir seus pensamentos, como se pulsassem através da água e entrassem em minhas veias: Você não deveria estar aqui.
Mas eu reprimi o sentimento, endurecendo-me contra a piedade que ameaçava surgir. Esta era a descoberta pela qual eu havia trabalhado a vida inteira, e não deixaria um lampejo de empatia me parar agora. Eu havia dedicado tudo—minha educação, minha carreira, minha família—para combater essa doença, para encontrar as respostas que a ciência ainda não havia descoberto. E se ele—se isso—contivesse a chave para entender a regeneração que precisávamos, então eu não poderia permitir que a emoção atrapalhasse essa missão.
"Dr. River, o que fazemos agora?" Darren perguntou, sua voz mal um sussurro.
"Vamos trazê-lo a bordo," respondi, me preparando. "Notifique o departamento. Diga a eles que temos algo grande."
A tripulação hesitou, trocando olhares. Eles podiam sentir a gravidade disso, a linha incerta que estávamos cruzando. Mas nenhum deles me questionou. Eles sabiam o quanto eu havia lutado para chegar aqui, o quão implacável eu tinha sido. Eles conheciam minha história, sabiam das noites que eu ficava até tarde no laboratório, analisando dados até meus olhos arderem, alimentado pela memória da minha mãe e de todas as vidas que poderíamos salvar.
Era uma promessa que eu fizera a ela, uma que carregava todos os dias desde então. E se esse tritão, essa criatura, contivesse a chave para tornar essa promessa uma realidade, então nenhuma hesitação, nenhum senso de simpatia, me impediria.
Observei enquanto a tripulação cuidadosamente o içava para fora da água, seus movimentos cautelosos, mas determinados. Seu corpo se contorcia na rede, lutando para se libertar, mas a luta era inútil. Enquanto o prendiam no convés, ele soltou um som baixo e gutural que vibrava no ar. Não era raiva ou fúria—era outra coisa, um som tão lamentoso que fez meu coração doer.
Aproximei-me, meu olhar fixo no dele, procurando por... eu nem sabia o quê. Respostas? Compreensão? Redenção?
Como se sentisse meus pensamentos, seus olhos encontraram os meus novamente, o brilho neles diminuindo, como se ele tivesse aceitado seu destino.
"Dr. River," Darren disse baixinho. "O que vamos fazer com ele?"
Não respondi, meu olhar ainda fixo naqueles olhos assombrados, olhos que pareciam me fazer perguntas que eu não podia responder. O momento pairou entre nós, pesado e elétrico, um apelo silencioso que mexeu com algo profundo dentro de mim, algo que eu não podia ignorar. Mas me forcei a desviar o olhar, a ver além de sua dor e enxergar apenas o potencial dentro de seu DNA.
"Vamos salvar vidas," sussurrei, mais para mim mesmo do que para qualquer outra pessoa, enquanto a confirmação do departamento piscava no rádio.
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"Por que eu faria isso?" perguntei, sentindo minhas pernas enfraquecerem.
"Desculpe se fiz você pensar que tinha alguma escolha," ele disse antes de agarrar meu cabelo e empurrar meu torso, me forçando a me inclinar e colocar as mãos na superfície de sua mesa.
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