

Coração Pisoteado
Olivia · Atualizando · 53.5k Palavras
Introdução
Fingindo submissão, esperei o momento certo e lutei, matando-os!
Pensei que o pesadelo finalmente havia acabado. No entanto, anos depois, um estranho se aproximou de mim.
Para minha surpresa, descobri que ele era um dos criminosos que tinha invadido minha casa todos aqueles anos atrás!
Ele não tinha morrido! Ele estava de volta para buscar sua vingança...
Capítulo 1
"Não. Não."
"Por favor, nós não vimos nem ouvimos nada hoje. Só nos deixe ir. Por favor."
Olivia Smith se arrastou desesperadamente para o outro lado da cama.
Quando estava prestes a alcançar a borda, o homem com cicatriz no rosto agarrou seu tornozelo e a puxou de volta, rindo.
Sua pele trêmula, destacada contra a colcha vermelha brilhante, parecia ainda mais lisa e atraente.
Os olhos do homem com cicatriz ficaram vermelhos de desejo. "Deixar você ir? Por que eu deveria deixar você ir? Arriscamos nossas vidas esperando aqui por mais uma hora para você voltar. Por que eu deveria deixar uma mulher tão bonita ir? Eu vou me divertir hoje."
"Apresse-se, precisamos ir."
No sofá oposto à cama, sob uma foto de casamento, um jovem de camisa branca se levantou, abotoando a camisa enquanto falava. Sua voz era profunda e magnética, mas suas palavras eram frias como uma cobra venenosa.
Ajoelhado aos seus pés estava o noivo de hoje, o marido de Olivia, David Jones. David ainda segurava uma agulha de sutura médica e linha. Ele havia acabado de remover uma bala e costurado o homem à sua frente.
David olhou para Olivia, presa sob o homem com cicatriz, com o coração cheio de dor e desespero. Ele agarrou a calça do homem de camisa branca, implorando, "Senhor, não vamos falar uma palavra sobre o que aconteceu hoje. Por favor, eu acabei de salvar sua vida. Nos deixe ir. Acabamos de nos casar hoje."
O que deveria ser o dia mais feliz de suas vidas se transformou em um pesadelo no momento em que abriram a porta de sua nova casa e viram esses dois homens ensanguentados.
O homem de camisa branca terminou de abotoar calmamente, então agarrou David e o arrastou para fora do quarto. Eles haviam roubado negócios de seus rivais e foram perseguidos até ali. Planejavam encontrar comida e descansar antes de continuar a fuga, mas o homem com cicatriz viu a mulher na foto de casamento e decidiu ficar mais uma hora.
Isso foi uma má ideia, especialmente porque a segurança deles ainda não estava garantida. Mas depois de tanto tempo fugindo, seus nervos estavam à flor da pele. Um breve momento de relaxamento não parecia imperdoável, especialmente com a forte chuva lá fora lavando a maioria dos rastros e mascarando qualquer som.
"David."
"Olivia."
Olivia estendeu a mão para David enquanto lutava. David tentou correr até ela, mas um estava preso sob o homem com cicatriz, e o outro era segurado pelo homem de camisa branca, incapaz de se libertar.
Enquanto o homem de camisa branca continuava a caminhar para fora, o homem com cicatriz de repente falou, "Robert, deixe o homem aqui também. Nunca tive a emoção de fazer isso na frente de um marido. Só de pensar nisso me excita."
Robert Davis franziu a testa. As coisas já estavam fora de controle hoje. Se cada um vigiasse uma pessoa, ainda poderiam controlar a situação. Mas se David ficasse no quarto, os dois poderiam cooperar e resistir, levando a problemas inesperados.
O olhar de Robert caiu nas costas do homem com rosto marcado por cicatrizes, cobertas por marcas de feridas. Ele engoliu as palavras. Esse era o amigo que uma vez havia salvado sua vida ao tomar uma facada por ele. Não tinha outros vícios, apenas esse hábito lascivo. Já tinham esperado uma hora; deixar o claramente aterrorizado David no quarto não deveria causar problemas.
Robert tirou a camisa, amarrou as mãos de David firmemente e quebrou as duas pernas dele. "Vou esperar lá fora. Limpe tudo quando terminar."
"Entendido, Robert. Eu sabia que você estava do meu lado. Vou te dever minha vida, não importa quantas vezes."
"Corta essa. Apenas fique vivo."
Robert xingou com um sorriso, depois saiu do quarto, fechando a porta atrás de si.
"Então, linda, vamos continuar. Você acabou de se casar hoje, certo? Seu marido já te teve? Ainda é virgem?"
O homem com cicatrizes no rosto rasgou as roupas de Olivia com entusiasmo. A mente de Olivia estava cheia com a frase "limpar tudo". Desde o momento em que abriram a porta, haviam implorado a esses dois homens, entregado todos os seus pertences e até revelado suas profissões, salvando a vida do homem de camisa branca, tudo para sobreviver. Mas esses homens não haviam piscado um olho.
Ela não podia mais esperar misericórdia deles. "Limpar tudo" certamente significava matá-los, não arrumar o quarto.
Ela não podia morrer. Seu irmão havia morrido em um acidente de carro no ano passado, deixando seus pais idosos apenas com ela. Se ela morresse, seus pais não durariam muito também. David também não podia morrer. Ele era o único filho de seus pais, nascido quando eles estavam na casa dos quarenta. Haviam economizado cada centavo para ele. Se eles morressem, os pais de David também não sobreviveriam.
Eles haviam desistido de tudo e suportado essa humilhação. Não podiam perder a vida também. Precisavam sobreviver.
Olivia parou de lutar e lentamente abraçou o homem em cima dela. "Senhor, se eu te agradar, você nos deixará ir?"
O homem com cicatrizes agarrou seus seios, beijando seu pescoço rudemente. "Você cheira tão bem. As esposas dos outros são as melhores. Não se preocupe, vou te manter viva por mais um tempo."
"Senhor, eu posso ficar com você para sempre."
"Bom, bom. Hahaha."
Lágrimas escorreram silenciosamente pelo rosto de Olivia. Ela virou-se para olhar David, que estava lutando para rastejar em direção à cama. Ele ainda estava a uma certa distância, e o sangue se espalhava pelas suas pernas.
Olivia mordeu o lábio com força e segurou o homem em cima dela mais apertado.
Uma vez. Duas vezes. Três vezes.
Quando o homem com cicatrizes finalmente terminou pela terceira vez e tentou se levantar, Olivia se agarrou a ele, sua voz doentia e doce, "Senhor, eu quero mais. Não pare."
"Você é uma vagabunda. Deve ser a primeira vez que você está aproveitando um homem."
O homem com cicatrizes riu e pressionou-a novamente. Mais uma vez. E de novo.
Finalmente, David chegou à cama, levantando suas mãos amarradas em direção a Olivia. Escondido em sua manga estava o bisturi que ele havia usado para remover a bala de Robert. Para evitar detecção, a lâmina afiada já havia cortado sua pele.
Olivia, com lágrimas nos olhos, pegou o bisturi do braço de David e respirou fundo. O homem com cicatrizes estava beijando seu peito, expondo seu pescoço.
Com toda a sua força, Olivia enfiou a faca no pescoço dele. A artéria estourou, e o sangue jorrou como uma fonte, atingindo o teto e depois chovendo sobre os rostos pálidos e sem sangue de Olivia e David.
Não havia mais volta agora.
Olivia esfaqueou o homem com cicatrizes no rosto repetidamente, só parando quando tinha certeza de que ele estava morto.
David, rangendo os dentes de dor, se apoiou na cama e empurrou o homem com cicatrizes para longe de Olivia.
Olivia lutou para se sentar, desamarrando a camisa que prendia as mãos de David. Ela segurou a mão dele com força, lágrimas misturadas com sangue escorrendo pelo rosto.
David levantou uma mão trêmula para acariciar a bochecha de Olivia.
Eles se encararam em silêncio.
Ambos sabiam que o homem lá fora era uma ameaça ainda maior.
Se quisessem sobreviver hoje, teriam que lidar com ele também.
Na sala de estar.
Robert estava sentado no sofá com os olhos fechados, descansando.
A chuva lá fora tinha diminuído de um aguaceiro para um chuvisco.
Ele abriu os olhos e olhou para o relógio na parede. Mais de uma hora havia passado.
Por que Nolan ainda não tinha terminado?
Robert franziu a testa, levantou-se e caminhou até a porta do quarto, batendo.
"Nolan, está ficando tarde. Precisamos ir."
Nenhuma resposta.
Um sentimento de presságio tomou conta de Robert. Sem hesitação, ele chutou a porta.
Na cama, Nolan estava deitado nu, com a cabeça pendendo frouxamente, olhos arregalados na morte.
No momento seguinte, David agarrou as pernas de Robert, e Olivia saltou de trás da porta, enfiando um bisturi em seu peito.
Robert hesitou por um segundo, mas seus instintos de sobrevivência entraram em ação. Ele levantou a mão para proteger o coração.
O bisturi perfurou sua palma.
"Seu desgraçado!"
Robert arrancou o bisturi da mão e atacou Olivia.
"Olivia, corra!"
David gritou, agarrando-se a Robert no chão.
"Então vou matar você primeiro!"
Robert redirecionou o bisturi para David.
"Não! David..."
Nesse momento, o som das sirenes da polícia ecoou.
"A polícia está aqui. A polícia está aqui," o desespero de Olivia se transformou em alegria.
O rosto de Robert escureceu. Ele examinou o quarto e avistou o telefone de Nolan no canto.
De alguma forma, o telefone estava conectado ao 190.
Tudo o que havia acontecido hoje tinha sido transmitido para a polícia.
"Muito bem. Muito bem."
Robert riu com raiva.
Ele nunca imaginou que ele e Nolan, que haviam sobrevivido a inúmeras batalhas, seriam derrubados por um casal recém-casado tímido.
"Esperem só. Eu voltarei."
Robert jogou o bisturi na janela, quebrando o vidro, e pulou para fora.
"Não. Não, por favor, nos deixem ir. Não vimos nada, não ouvimos nada."
"Por favor. Por favor..."
"Olivia, Olivia, acorde."
Os olhos de Olivia se abriram de repente. Não havia homem com cicatrizes, nem homem de camisa branca, apenas David.
Eles não estavam no antigo quarto, mas na nova casa em Silverlight City, a milhares de quilômetros de distância.
"David."
Olivia se jogou nos braços de David, lágrimas silenciosas escorrendo pelo rosto.
"David, foi apenas um pesadelo, certo? Não aconteceu de verdade, aconteceu?"
David a segurou firmemente, acariciando seu cabelo.
"Olivia, não tenha medo. Acabou. Derrubamos um daqueles caras, e os policiais nos disseram que o outro se envolveu em uma briga e foi baleado. Nós vimos o corpo dele nós mesmos, lembra?"
"Mas..." O corpo de Olivia ainda tremia. "Ele disse que voltaria. Ele vai voltar para se vingar."
David beijou sua testa suavemente.
"Ele não vai. Aquele cara está morto. Os mortos não voltam. E já se passaram três anos. Se ele fosse vir atrás de nós, já teria vindo. Ele nunca mais vai voltar."
Olivia olhou para David, buscando segurança. "Não vai ter mais pesadelos, né?"
"Sim, Olivia. Daqui pra frente, teremos apenas uma vida feliz. Confie em mim. Nada como aquilo vai acontecer de novo."
Para esquecer o passado, eles se mudaram com seus pais para a Cidade Silverlight, onde ninguém os conhecia.
Escolheram uma casa no bairro mais populoso, e seu trabalho e rotas diárias eram sempre em áreas movimentadas.
Algo assim nunca mais aconteceria.
"Olivia," David acariciou seu cabelo úmido de suor, "estamos casados há três anos. Vamos ter um bebê."
Seus pais estavam ansiosos pela falta de filhos, até suspeitando de problemas de saúde.
Três anos se passaram, mas Olivia ainda tinha pesadelos. Um filho poderia ajudar a distraí-la.
"Tá bom."
Olivia assentiu e o beijou.
Por causa do que aconteceu há três anos, eles não eram íntimos há mais de um ano.
David nunca reclamou, sempre ficando ao lado dela, confortando-a, apoiando-a silenciosamente.
Ela precisava deixar o passado para trás e viver uma boa vida com ele.
Eles ficaram acordados até de madrugada.
Previsivelmente, não conseguiram levantar de manhã. Olivia tirou o dia de folga, e David não deu entrada no hospital.
Dormiram até meio-dia, depois saíram para almoçar e fazer compras.
"David, lembro que você disse que estávamos sem mel de abelha. Vamos pegar um pouco."
Olivia pegou um pote de mel de abelha da prateleira.
Enquanto estudava o rótulo, olhou para cima e congelou, o pote escorregando de sua mão.
"Olivia, o que foi?"
David veio imediatamente e colocou o braço ao redor dela.
"Lá... lá..."
Olivia apontou um dedo trêmulo para o vão entre as prateleiras.
"Havia um olho. O olho daquele homem. David, ele voltou. Ele voltou para se vingar."
O rosto de David ficou pálido, e ele olhou para lá.
Ele não viu nada além de prateleiras e produtos.
Ele caminhou para o outro lado, ainda não vendo nada.
"Olivia, não há nada lá. Você deve ter se enganado."
David levou Olivia para o outro lado para olhar.
"Não, eu não me enganei. Era o olho dele."
O rosto de Olivia estava pálido.
Mesmo depois de três anos, ela se lembrava dos olhos de Robert—frios e cruéis, como se pudessem lançar adagas a qualquer momento.
David pensou por um momento. "Olivia, vamos verificar as imagens de segurança."
Eles rapidamente foram ao escritório de segurança da loja.
"Desculpe, a câmera que cobre aquele ponto quebrou ontem e ainda não foi consertada. Mas vocês podem verificar as imagens das câmeras ao redor."
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