

Das cinzas do desespero
Mystery Soprano · Concluído · 129.2k Palavras
Introdução
"Você gosta disso, né?" ele rosnou brincalhão em seu ouvido. Ela não respondeu – não conseguia.
As palavras haviam perdido todo o significado diante do prazer avassalador que percorria seu corpo. Ele moveu os lábios para os seios dela, provocando seus mamilos com a língua, mordiscando-os suavemente antes de fechar os lábios ao redor deles e sugar. Seu corpo arqueou em direção a ele, as sensações eram insuportáveis e ainda assim não eram suficientes.
"Porra, Dominic," ela gemeu.
Nos cantos sombreados de uma vida marcada por negligência e abuso, Ava navega sua existência com uma resiliência que desmente sua idade. A mais nova de seis irmãos e a única menina, ela se tornou invisível dentro de sua própria família, seus dias um ciclo incessante de servidão e solidão. Presa nos limites de uma casa que mais parece uma prisão, seu único consolo reside nos sonhos que dançam fora de alcance, alimentando sua esperança de escapar do porão frio e escuro que é tanto seu quarto quanto seu refúgio.
Mas o mundo de Ava está prestes a virar de cabeça para baixo. A intervenção inesperada de um alto oficial da máfia, uma figura tanto temida quanto reverenciada, oferece um vislumbre de luz em sua noite interminável. Esse homem, com suas próprias sombras e segredos, vê Ava de uma maneira que ninguém mais viu. Ele oferece segurança, um conceito tão estranho, mas desesperadamente desejado. No entanto, com sua proteção vem a teia emaranhada de seu mundo, atraindo Ava para uma realidade muito distante da simplicidade de suas próprias lutas.
Ao dar passos tímidos nessa nova vida, Ava deve navegar pelas complexidades da confiança, pelo terreno desconhecido da bondade humana e pela realização de que a força vem de muitas formas. Sua jornada é uma de transformação, um caminho repleto de desafios, alianças inesperadas e a tarefa assustadora de derrubar as paredes que ela construiu ao redor de seu coração.
Esta história é um testemunho da resiliência do espírito humano, um conto tecido com fios de esperança, redenção e a busca incansável por uma vida recuperada. É uma narrativa que pede ao leitor para acreditar na possibilidade de segundas chances, não apenas para Ava, mas para a própria essência da humanidade.
Capítulo 1
A primeira luz do amanhecer ainda não havia rompido o horizonte quando Ava se mexeu no colchão gasto, aninhado contra o abraço frio do porão. A escuridão era um cobertor espesso, envolvendo-a, relutante em soltá-la, como se até as sombras entendessem o pouco consolo que o sono lhe oferecia das duras verdades da luz do dia. O zumbido do aquecedor de água, um som constante e baixo ao fundo, era um lembrete de seus companheiros incessantes—solidão e frio.
Ava se espreguiçou, seus membros rígidos pela dureza implacável de sua cama, as molas atravessando o colchão como lembretes cruéis e pontiagudos de sua realidade. Cada movimento era mecânico, um ritual gravado em sua memória muscular por anos de repetição. No entanto, a cada alongamento, ela se preparava, não contra o frio que havia se infiltrado em seus ossos durante a noite, mas para o dia que viria—um dia como qualquer outro, cheio de tarefas ingratas e abusos não ditos.
Seu quarto era um pequeno espaço sombreado onde a esperança mal tremeluzia, muito parecido com a luz fraca da única lâmpada que lutava para penetrar a escuridão de seu quarto no porão. O quarto, se é que podia ser chamado assim, era um mero pensamento tardio, construído de madeira compensada velha e escondido no frio do porão, aninhado desconfortavelmente perto do zumbido incessante e do calor do aquecedor de água—a única fonte de calor em seu santuário frio e sombrio. As paredes inacabadas e implacáveis sussurravam segredos de uma vida não vivida, ecoando de volta a solidão que a envolvia como os cobertores gastos que mal a mantinham aquecida à noite.
A mais nova de seis filhos e a única menina, ela era a não notada, a esquecida, aninhada no abraço frio de uma casa que nunca a quis. Desde a tenra idade de compreensão, Ava aprendeu que seu lugar não era ao lado de sua família, mas abaixo deles, servindo como o tapete gasto sobre o qual eles pisavam sem cuidado.
Todas as manhãs, Ava acordava com o beijo frio do chão de concreto, um lembrete claro de sua realidade. O frio se infiltrava profundamente em seus ossos, um companheiro constante das dores de uma cama que era dura demais e dos sonhos que eram pesados demais para uma garota de sua idade. Suas mãos, ásperas e desgastadas pelas tarefas intermináveis, suportavam o peso de uma vida passada em servidão a uma família que a via como nada mais do que uma obrigação, um erro disfarçado de filha.
Seu hálito formava pequenas nuvens no ar frio enquanto ela se sentava, o cobertor—uma coisa gasta que já viu dias melhores—deslizando de sua figura esguia. Ela fez uma pausa por um momento, permitindo-se o menor dos respiros, um único e fugaz momento em que ela era apenas Ava, não a serva, não a filha indesejada, apenas uma garota à beira da idade adulta, abrigando sonhos grandes demais para o porão que a confinava.
Mas sonhos eram perigosos, ela se lembrou, um luxo que não podia se dar ao luxo em seu mundo. Com um suspiro que parecia carregar o peso de suas tristezas não ditas, Ava se levantou. Seus pés encontraram o chão frio de concreto, uma recepção dura para o início de seu dia. Ela alcançou o fino robe que pendia em um prego ao lado de sua cama, seu tecido desgastado pelo uso, mas querido, uma das poucas posses que ela podia chamar de sua.
Silenciosamente, ela caminhou pelo quarto até o pequeno espelho rachado que pendia na parede, uma relíquia de uma era passada. A garota que a encarava parecia mais velha do que seus anos, seus olhos verdes brilhantes guardando histórias que ninguém se importava em ler, sombras sob eles falando de noites inquietas e lágrimas não derramadas.
Respirando fundo, Ava se preparou, convocando a força de dentro de si, um ritual tão necessário quanto as respirações que ela tomava. Hoje não seria diferente dos outros; ela suportaria como sempre fez. Com um último olhar para seu reflexo, uma promessa silenciosa feita à garota no espelho, ela se virou e subiu as escadas.
A casa acima estava silenciosa. Ainda, o resto de sua família, felizmente perdida no sono, alheia ao mundo e à filha que se movia como um fantasma pelos cômodos.
Os passos de Ava eram leves, praticados na arte da invisibilidade, enquanto ela se dirigia à cozinha. O dia aguardava, com ele, o ciclo interminável de serviço e silêncio. Mas dentro dela, uma resistência silenciosa tremeluzia, um lembrete de que, embora não fosse vista, ela não havia desaparecido. Ainda não.
Ava se movia com eficiência silenciosa na cozinha, um balé de certa forma coreografado pela necessidade e anos de prática. O chiado do bacon preenchia o ar, uma sinfonia de som e cheiro que, em outras circunstâncias, poderia ser reconfortante. Além do bacon, panquecas borbulhavam na chapa, as bordas douradas crispando à perfeição. Ao mesmo tempo, ovos cozinhavam suavemente em uma panela, a promessa de um café da manhã farto diante dela—um banquete que ela meticulosamente preparava, mas do qual nunca participaria.
Enquanto virava uma panqueca, um senso de orgulho borbulhava dentro dela. A habilidade de criar algo perfeito, ainda que simples, era uma pequena coisa. Ava sentia uma lasca de satisfação nesses momentos, uma fuga passageira de sua dura realidade. Ela arrumava a mesa com um cuidado quase reverente, organizando os pratos e talheres com precisão, cada movimento um testemunho silencioso de sua resiliência, sua capacidade de encontrar graça na servidão que lhe foi imposta.
O momento de paz foi destruído com a entrada abrupta de Kevin, seu irmão mais velho. Sua presença encheu a cozinha, uma sombra ameaçadora que instantaneamente abafou o calor que Ava havia criado. Seus olhos, frios e desdenhosos, examinaram o café da manhã com um desprezo que fez o coração de Ava afundar.
"Isso é o que você chama de café da manhã?" A voz de Kevin era um escárnio, pingando de desprezo. Sem esperar por sua resposta, ele pegou uma panqueca, inspecionando-a como se fosse um pedaço de lixo duvidoso, seu rosto se contorcendo em uma expressão de nojo fingido. "Você espera que eu coma essa porcaria?"
As mãos de Ava tremeram ligeiramente, a espátula que segurava de repente parecia um peso em sua mão. Ela sabia que era melhor não responder, não defender seus esforços. O silêncio era seu escudo, embora frágil contra a crueldade de Kevin.
"Nem um cachorro de rua tocaria nisso," ele continuou, suas palavras cortando a fina camada de orgulho que Ava havia permitido a si mesma. Com um movimento deliberado e cruel, Kevin empurrou o prato de panquecas do balcão, o prato se espatifando no chão com um estrondo que ecoou como trovão no silêncio da manhã.
O som parecia acender algo em Kevin, uma satisfação cruel que cresceu enquanto ele voltava seu olhar para Ava. "Inútil, assim como tudo o que você faz." Sua mão disparou, pegando Ava de surpresa, a força de seu empurrão a jogando no chão ao lado do prato quebrado, sua bochecha roçando o azulejo frio, os restos de seu trabalho duro espalhados ao seu redor como uma zombaria.
Lágrimas brotaram nos cantos de seus olhos, mas Ava se recusou a deixá-las cair. Deitada ali, em meio aos destroços de seus esforços, ela sentiu uma dor familiar, um lembrete de seu lugar naquela casa.
O abuso nem sempre era físico, mas deixava marcas mesmo assim—cicatrizes em seu coração que eram mais profundas e dolorosas do que qualquer hematoma poderia ser. Palavras como punhais, lançadas descuidadamente, encontravam seu lar no peito de Ava, cada uma um lembrete doloroso de sua falta de valor. "Indesejada," pareciam sussurrar, "não amada."
Com o coração preso na garganta, Ava varreu os restos de seu orgulho do chão junto com os pedaços quebrados do prato de café da manhã. O caos que Kevin havia deixado em seu rastro era um lembrete claro de seu lugar nas sombras daquela família. No entanto, ela se moveu para salvar o que restava da refeição com uma resiliência nascida de anos de manhãs semelhantes. Ela arrumou silenciosamente as panquecas, ovos e bacon sobreviventes na mesa, uma oferta silenciosa para uma família que nunca reconheceria o esforço por trás disso.
Sem esperar reconhecimento ou agradecimento que sabia que nunca viriam, Ava voltou para o porão, o eco de seus passos um companheiro oco. O santuário de seu quarto mal iluminado a saudou com seu frio familiar, um lembrete da solidão que tanto a machucava quanto a confortava. Lá, na quietude de seu próprio espaço, ela se permitiu um momento—um único e fugaz momento—para reunir os cacos de sua compostura, para reconstruir a armadura que usava contra o mundo acima.
Ela se vestiu apressadamente, escolhendo roupas gastas, mas limpas, o tecido macio de tantas lavagens. Ava ficou momentaneamente em frente ao pequeno espelho rachado, seu reflexo uma semelhança fantasmagórica da garota que poderia ter sido em outra vida. Com uma mão prática, ela domou seu cabelo em uma aparência de ordem, cada movimento um pedido de desculpas sussurrado a si mesma pelo dia que viria.
A mochila que carregava seus livros escolares, desgastada nas bordas, mas diligentemente cuidada, foi jogada sobre seu ombro com um peso familiar. Era tanto um fardo quanto uma promessa, um símbolo dos sonhos que tremeluzem na escuridão, faíscas teimosas que se recusavam a ser apagadas por sua realidade.
Saindo do porão, Ava lançou um último olhar para a casa que nunca pareceu um lar. O silêncio da manhã cedo era um manto, mascarando a turbulência que residia dentro de suas paredes. Com cada passo para longe da porta, uma determinação silenciosa enraizou-se dentro dela, um voto silencioso de que isso um dia seria uma memória distante.
A caminhada até a escola era uma jornada que ela fazia sozinha, um caminho trilhado com os ecos de seus pensamentos. Na escola, ela usava sua invisibilidade como uma armadura, embora fosse uma armadura que pesava em seus ombros jovens. Lá também, ela era o fantasma entre os vivos, vista mas não notada, sua presença reconhecida apenas quando servia aos outros fazê-lo. Amizades eram entidades estrangeiras, amor ainda mais. Ava passava seus dias como uma sombra, temendo a luz para não ser exposta pelo que realmente sentia que era—nada.
Hoje, como todos os dias, ela sorriria através da dor, encontraria consolo nas margens de seus livros escolares e sonharia com um mundo além dos limites de sua realidade—um mundo onde ela fosse vista, ouvida e valorizada. Como todos os dias, Ava suportaria hoje porque dentro dela ardia a esperança inextinguível de algo mais.
Últimos Capítulos
#103 Epílogo
Última Atualização: 12/27/2024#102 Capítulo 102
Última Atualização: 12/27/2024#101 Capítulo 101
Última Atualização: 12/27/2024#100 Capítulo 100
Última Atualização: 12/27/2024#99 Capítulo 99
Última Atualização: 12/27/2024#98 Capítulo 98
Última Atualização: 12/27/2024#97 Capítulo 97
Última Atualização: 12/27/2024#96 Capítulo 96
Última Atualização: 12/27/2024#95 Capítulo 95
Última Atualização: 12/27/2024#94 Capítulo 94
Última Atualização: 12/27/2024
Você Pode Gostar 😍
Jogo do Destino
Quando Finlay a encontra, ela está vivendo entre humanos. Ele fica encantado com a loba teimosa que se recusa a reconhecer sua existência. Ela pode não ser sua companheira, mas ele quer que ela faça parte de sua alcateia, loba latente ou não.
Amie não consegue resistir ao Alfa que entra em sua vida e a arrasta de volta para a vida na alcateia. Não só ela se encontra mais feliz do que esteve em muito tempo, como sua loba finalmente se manifesta. Finlay não é seu companheiro, mas se torna seu melhor amigo. Juntos com os outros lobos de alto escalão da alcateia, eles trabalham para criar a melhor e mais forte alcateia.
Quando chega a hora dos jogos da alcateia, o evento que decide a classificação das alcateias para os próximos dez anos, Amie precisa enfrentar sua antiga alcateia. Quando ela vê o homem que a rejeitou pela primeira vez em dez anos, tudo o que ela pensava saber é virado de cabeça para baixo. Amie e Finlay precisam se adaptar à nova realidade e encontrar um caminho para sua alcateia. Mas será que essa reviravolta os separará?
Arruinada: Você Sempre Será Minha.
“Porraaa”, não consegui evitar o grito.
“Você precisa aprender a ser obediente”, ele disse enquanto continuava a me penetrar. Quando senti suas mãos no meu clitóris, meu corpo tremeu.
“Asher, por favor, é demais”.
“Não. Se eu realmente quisesse te punir, eu te daria tudo de mim”, ele disse no meu ouvido e meu corpo inteiro congelou. De repente, ele se moveu e eu estava de pé novamente. Esse homem era insano.
Eu o senti atrás de mim. “Dez chicotadas pela sua desobediência”, ele disse.
“Asher, por favor”,
“Não”. A voz dele era fria e desprovida de qualquer emoção.
Asher era o que eu queria, o que eu realmente desejava até que fosse tarde demais. Um órfão nunca deveria se apaixonar por alguém fora do seu alcance. Eu achava que amá-lo era a coisa certa a fazer até que ele revelou sua verdadeira identidade e me arruinou. Eu estava arruinada para qualquer outra pessoa. Eu ainda podia sentir o toque dele, como se estivesse gravado na minha pele. Tentei evitá-lo, mas o destino não permitiu.
Os Sterling eram os mais poderosos em Havenwood e Dorian Sterling estava fora dos limites.
Como órfã, descobrir que ainda há pessoas procurando por você é difícil de aceitar, mas quando se trata de pessoas ricas e influentes, eu tomei o outro caminho e fugi, mas fugir me levou de volta ao lugar que eu estava evitando e à pessoa que eu estava evitando.
Asher e Dorian Sterling, um e o mesmo. Quando o primeiro amor dele apareceu, junto com todos que se propuseram a me arruinar, eu rezei para que ele pudesse me proteger.
Canção do Coração
Eu parecia forte, e meu lobo era absolutamente deslumbrante.
Olhei para onde minha irmã estava sentada e ela e o resto de seu grupo tinham uma fúria invejosa em seus rostos. Então, olhei para onde meus pais estavam e eles estavam me encarando com um olhar que, se pudesse, colocaria fogo em tudo.
Eu dei um sorriso de canto para eles e depois me virei para enfrentar meu oponente, tudo o mais desaparecendo, exceto o que estava aqui nesta plataforma. Tirei minha saia e meu cardigã. Ficando apenas com minha regata e capris, me movi para uma posição de luta e esperei o sinal para começar - Para lutar, para provar, e não me esconder mais.
Isso ia ser divertido. Pensei, com um sorriso no rosto.
Este livro "Heartsong" contém dois livros "Werewolf’s Heartsong" e "Witch’s Heartsong"
Somente para público maduro: Contém linguagem madura, sexo, abuso e violência
Acasalada com Meu Meio-Irmão Obsessivo
Destinado a leitores maduros que gostam de romances complexos, de desenvolvimento lento, possessivos, proibidos e sombrios que ultrapassam limites.
TRECHO
Sangue por toda parte. Mãos tremendo.
"Não!" Meus olhos ficaram embaçados.
Seus olhos sem vida me encaravam, seu sangue formando uma poça aos meus pés. O homem que eu amava—morto.
Assassinado pela única pessoa da qual eu nunca poderia escapar - meu meio-irmão.
A vida de Kasmine nunca foi dela desde o começo. Kester, seu meio-irmão, controlava e monitorava cada movimento dela.
No início, tudo era doce e fraternal até que começou a se transformar em uma obsessão.
Kester era o Alfa, e sua palavra era lei. Nada de amigos próximos. Nada de namorados. Nada de liberdade.
A única consolação que Kasmine tinha era seu aniversário de vinte e um anos, que deveria mudar tudo. Ela sonhava em encontrar seu parceiro, escapar do controle doentio de Kester e finalmente reivindicar sua própria vida. Mas o destino tinha outros planos para ela.
Na noite de seu aniversário, além de ficar decepcionada por não estar ligada ao amor de sua vida, ela descobriu que seu parceiro era ninguém menos que ele - Seu tormento. Seu meio-irmão.
Ela preferia morrer a ser ligada a um homem que ela conhecia como seu irmão mais velho durante toda a sua vida. Um homem que faria qualquer coisa para garantir que ela fosse dele.
Mas quando o amor se transforma em obsessão, e a obsessão se transforma em sangue, até onde uma garota pode correr antes de perceber que não há mais para onde correr?
Companheira dos Reis Alfa Gêmeos
Quando Kiara acompanha seus pais e seus três irmãos mais velhos à coroação dos novos reis alfa gêmeos no multiverso dos lobisomens, sua vida toma um rumo inesperado. Kayden e Jayden Wittmoore, os futuros reis alfa, estão procurando por sua Rainha Luna desde que completaram dezoito anos, mas sem sucesso. Eles quase perderam a esperança até colocarem os olhos em Kiara na coroação. O único problema? Ela é apenas uma filhote de nove anos, incapaz de sentir o vínculo de companheiro.
Enquanto Kayden e Jayden enfrentam o teste definitivo de paciência, eles estão determinados a esperar que Kiara atinja a maioridade. Mas o destino tem outros planos para eles, e eles se veem embarcando em uma jornada cheia de desafios, obstáculos e sacrifícios. Será que eles conseguirão navegar pelas complexidades de sua situação incomum e cumprir seu destino como líderes da população de lobos no multiverso humano e lobisomem?
Junte-se a Kiara, Kayden e Jayden em uma aventura épica enquanto eles navegam pelo mundo da política dos lobisomens, enfrentam seus demônios internos e descobrem o verdadeiro significado do amor em "Companheira dos Reis Alfa Gêmeos". Este romance paranormal vai capturar seu coração, deixando você ansioso para virar as páginas e descobrir o que está por vir. Não perca esta história encantadora de almas gêmeas, destino e amor verdadeiro que vai tirar seu fôlego!
Uma Rainha do Gelo à Venda
Alice é uma patinadora artística de dezoito anos, bela. Sua carreira está prestes a atingir o ápice quando seu cruel padrasto a vende para uma família rica, os Sullivans, para se tornar a esposa do filho mais novo deles. Alice presume que há uma razão para um homem bonito querer se casar com uma garota estranha, especialmente se a família faz parte de uma organização criminosa conhecida. Ela encontrará o caminho para derreter os corações gelados, para libertá-la? Ou conseguirá escapar antes que seja tarde demais?
A mentira branca de Alpha
Quando um novo cara se muda para o apartamento vazio do outro lado do corredor, Rosalie Peters se sente atraída pelo homem charmoso. Blake Cooper é um empresário muito atraente, bem-sucedido e rico, com uma vida construída sobre uma pequena mentira.
A vida de Rosy, por outro lado, está cheia de mistérios. Ela esconde um segredo que poderia destruir o amor e a amizade.
À medida que os segredos na vida de Rosy começam a se revelar, ela busca refúgio com Blake.
O que Rosy não esperava era que a admiração de Blake por ela fosse muito mais do que apenas amor; era sobrenatural.
A vida de Rosy muda quando ela descobre que o maior segredo de Blake era animalístico e muito maior que o dela!
Será que as mentiras de Blake vão fortalecer ou destruir seu relacionamento com Rosy?
Como Rosy vai se ajustar a todos os segredos que jogam sua vida no caos?
E o que acontecerá quando o irmão gêmeo de Blake, Max, aparecer para reivindicar seu vínculo de gêmeo com Rosy?!
Meus Gêmeos Alfa Possessivos Como Companheiros
Você Rejeitou um Lobo Prateado
Vagando como uma renegada, ela aprimorou seus poderes e se tornou o temível pavor conhecido como Sua Prata.
Acompanhada por seu lobo prateado, ela estava pronta para desencadear o inferno sobre todos que a rejeitaram, mas então ela encontra seu segundo companheiro, o Alfa de Black Rose, a quem ela não podia recusar.
Um mal está surgindo que precisará do sangue do lobo prateado para ter sucesso. Rihanna abandonaria sua dor e trabalharia com seus companheiros, antigos e novos?
Ou ela enfrentaria o mal de frente, arriscando sua própria vida? Aproveite esta leitura cativante!
Sr. Forbes
Meu Deus! Ao mesmo tempo em que suas palavras me excitavam, elas conseguiam me irritar. Mesmo agora, ele continua o mesmo bastardo, arrogante e mandão de sempre, que sempre quis as coisas do jeito dele.
"Por que eu faria isso?" perguntei, sentindo minhas pernas enfraquecerem.
"Desculpe se fiz você pensar que tinha alguma escolha," ele disse antes de agarrar meu cabelo e empurrar meu torso, me forçando a me inclinar e colocar as mãos na superfície de sua mesa.
Ah, inferno. Isso me fez sorrir, e me deixou ainda mais molhada. Bryce Forbes era muito mais rude do que eu havia imaginado.
Anneliese Starling poderia usar todos os sinônimos para a palavra crueldade no dicionário para descrever seu chefe bastardo, e ainda assim não seria o suficiente. Bryce Forbes é o epítome da crueldade, mas infelizmente também do desejo irresistível.
Enquanto a tensão entre Anne e Bryce atinge níveis incontroláveis, Anneliese deve lutar para resistir à tentação e terá que fazer escolhas difíceis, entre seguir suas ambições profissionais ou ceder a seus desejos mais profundos, afinal, a linha entre o escritório e o quarto está prestes a desaparecer completamente.
Bryce não sabe mais o que fazer para mantê-la fora de seus pensamentos. Por muito tempo, Anneliese Starling era apenas a garota que trabalhava com seu pai e a queridinha de sua família. Mas, infelizmente para Bryce, ela se tornou uma mulher indispensável e provocante que pode deixá-lo louco. Bryce não sabe por quanto tempo mais conseguirá manter as mãos longe dela.
Envolvidos em um jogo perigoso, onde negócios e prazeres proibidos se entrelaçam, Anne e Bryce enfrentam a tênue linha entre o profissional e o pessoal, onde cada olhar trocado, cada provocação, é um convite para explorar territórios perigosos e desconhecidos.
Segundas Chances
Quando o amor voltou. Eu estava grávida há 12 anos, mas desapareci da vida dele. À medida que minha filha cresce e se parece mais com ele, meu desejo aprofunda-se. Agora, em um baile de gala, eu o vejo inesperadamente novamente, agora como um CEO charmoso.
Amei Nicolas com todo meu coração por anos enquanto estávamos na faculdade, mas uma noite fiquei grávida, a única noite que não usamos proteção. Tive que fugir dele, ele tinha um futuro brilhante pela frente, ele tinha um negócio para o qual foi preparado desde criança. Eu não podia atrapalhar isso, não podia destruir suas esperanças e sonhos como a gravidez destruiria os meus, então tive que fugir e fugir para um lugar onde ele não me procuraria. Doze anos depois, sou enfermeira, o que não era meu sonho, mas colocava comida na mesa e isso era o que importava. Uma das minhas colegas me deu ingressos para um Baile de Natal e quem eu encontro? O amor da minha vida, o homem de quem fugi, o homem que minha filha se parece, e no braço dele, claro, estava a modelo mais bonita. Desde que o deixei, fiz questão de segui-lo nas redes sociais e nos jornais. Obviamente, usei outro nome nas redes sociais e ele sempre tinha uma modelo ao seu lado, sempre. A questão é que nenhuma delas se parecia comigo, o que me fez perceber que ele tinha me superado. Vê-lo na vida real e não apenas no meu celular ou nos jornais arrancou meu coração do peito, especialmente com a modelo ao seu lado.
A Matilha: Regra Número 1 - Sem Companheiros
"Me solte," eu soluço, meu corpo tremendo de desejo. "Eu não quero que você me toque."
Eu caio para frente na cama e então viro para encará-lo. As tatuagens escuras nos ombros esculpidos de Domonic tremem e se expandem com o movimento do seu peito. Seu sorriso profundo e covinhas estão cheios de arrogância enquanto ele estende a mão para trás para trancar a porta.
Mordendo o lábio, ele se aproxima de mim, sua mão indo para a costura de suas calças e o volume espesso ali.
"Você tem certeza de que não quer que eu te toque?" Ele sussurra, desatando o nó e deslizando a mão para dentro. "Porque eu juro por Deus, é tudo o que tenho desejado fazer. Todos os dias desde o momento em que você entrou no nosso bar e eu senti o seu aroma perfeito de longe."
Novata no mundo dos metamorfos, Draven é humana em fuga. Uma bela garota que ninguém poderia proteger. Domonic é o frio Alfa da Alcateia do Lobo Vermelho. Uma irmandade de doze lobos que vivem por doze regras. Regras que eles juraram NUNCA quebrar.
Especialmente - Regra Número Um - Sem Companheiros
Quando Draven conhece Domonic, ele sabe que ela é sua companheira, mas Draven não tem ideia do que é uma companheira, apenas que ela se apaixonou por um metamorfo. Um Alfa que partirá seu coração para fazê-la partir. Prometendo a si mesma que nunca o perdoará, ela desaparece.
Mas ela não sabe sobre a criança que está carregando ou que no momento em que partiu, Domonic decidiu que as regras foram feitas para serem quebradas - e agora ele a encontrará novamente? Ela o perdoará?