
Não vou ser sua submissa!
Naulis Machado · Concluído · 133.5k Palavras
Introdução
Capítulo 1
Pov Fernando.
Quem sou eu? Fernando Laureti, como diz minha mãe: a alegria da família, aquele que sempre tem um sorriso para dar ou uma piada para contar. Mas a realidade é bem diferente, e a razão é: o monstro sexual em que ela me transformou. Conheci Astrid em uma viagem de negócios, me apaixonei por ela e me tornei seu objeto de prazer, até aquele maldito dia em que ela me disse que não me amava, que eu era um brinquedo para satisfazê-la, e que se casaria com meu irmão. Desde esse dia, tenho um lema claro na minha mente: não se apaixone, não confie nesses lindos cabelos longos e pernas ardentes, aproveite e se afaste o máximo que puder.
—Vai subir? —pergunta Reana, uma das minhas onze submissas e a que mais gosto de desfrutar e descarregar meus desejos mais sujos.
Olho para ela com um sorriso de lado, vendo suas grandes nádegas morenas se moverem ao ritmo do seu caminhar.
Lambo meus lábios e me levanto, saindo dos meus pensamentos idiotas.
Constantemente há um vazio em mim que me afoga, algo que não consigo preencher e que me domina por completo, mas, ainda assim, tento descobrir o que é.
Levanto-me e, como o menino obediente que não sou, sigo-a até meu quarto de jogos. Quando estou lá, me sinto o homem mais poderoso do mundo, me sinto invencível, como se nada pudesse me atingir jamais, e isso definitivamente me encanta.
—Tira todos os piercings que cobrem seu corpo —ordeno com voz rouca.
A excitação no meu corpo ferve como fogo na lareira. Ainda não consigo entender por que nunca consigo me saciar com nada, é como se fosse um pervertido que nenhuma mulher consegue apagar o calor que emana do meu corpo.
Vejo Reana tirar a roupa, nervosa. Ela está assustada, sabe que aqui não sou o Fernando doce que costumo ser, sabe que aqui sou o maldito dono que dominará seu corpo até se satisfazer, e que ela terá que me obedecer porque assim ela quis.
Seguro sua mão delicadamente e a coloco em uma das minhas máquinas, uma das minhas favoritas, minha Berkeley Horse, uma máquina onde seu pescoço e rosto ficam expostos para mim, suas mãos ao lado dos ombros, sem mobilidade, sem a possibilidade de escapar.
Caminho para olhá-la. Seu traseiro está exposto para mim, mas minha luxúria me grita por marcas nele, não para fodê-la, ainda.
Vou rapidamente até uma das gavetas e pego um chicote de várias pontas, para não deixar uma marca tão forte nela, embora seja o que eu deseje, não vou machucá-la além do que seu corpo suporta.
Olho para as nádegas brilhantes dela e acaricio com o chicote. Vejo-a se contorcer, desconfortável ao sentir meus movimentos. A respiração entrecortada dela, sabendo o que está por vir, me excita ainda mais. Estou pronto, e é então que bato nas nádegas dela, uma, duas, três vezes.
Sinto algo que me preenche completamente. Inspiro profundamente para observar as marcas em suas nádegas. Sorrio, satisfeito, e me coloco diante dela. Vejo-a lamber os lábios porque está perto do meu pênis. Eu sei que ela gosta do tamanho, sei que ela gosta que eu faça sexo oral até fazê-la chorar, e que suas bochechas fiquem ardendo de dor.
Acaricio seus lábios e coloco a ponta do meu membro na boca dela. Ela começa a abrir os lábios, e eu vou introduzindo meu pênis inteiro dentro da boca dela.
— Ahhh! — gemo de prazer, enterrando todo meu pênis longo na boca dela e começando a forçar com intensidade.
As lágrimas escorrem pelo rosto dela. Sei que dói, sei que ela sente que está sufocando, e isso a excita, mas eu definitivamente gosto muito mais.
Me afasto dela e a vejo tossir, engasgada. Os olhos dela me olham com medo e isso me satisfaz.
Sei que ela gostaria que eu a retribuísse com minha língua, mas nunca beijei os lábios de uma mulher, não ainda, não sei como é a sensação e não sei se algum dia saberei.
Eu a retiro da máquina e toco sua pequena vagina. Está tão molhada que meu pênis entraria tão fácil nela.
— Me fode agora — ela suplica com as pernas trêmulas.
— Silêncio — ordeno suavemente, tão suave quanto um raio silencioso que não gosta de repetir as coisas mais de uma vez.
A arrasto até outra das minhas máquinas. Sim, meu quarto de jogos é imenso, tem cerca de nove grandes máquinas importadas e muitas pequenas, das quais perdi a conta. Eu sei, estou completamente louco, mas isso é o único que me mantém vivo a cada dia desta minha vida triste.
A acomodo entre os grilhões e os puxo com o controle remoto. A vagina de Reana está tão exposta que não há nada que eu não possa ver dela. Minha boca se enche de água só de olhar e todo o meu corpo se incendeia.
Sorrio para mim mesmo e corro para pegar um vibrador. Ela arregala os olhos, quer meu pênis, eu sei, mas não vou dar tão facilmente.
Coloco o aparelho no clitóris dela e a vejo se contorcer.
Meu corpo se enche de espasmos ao vê-la se contorcer com intensidade. Seu olhar me suplica para não parar, e como bom mestre, aumento a velocidade.
— Amo! — grita, sentindo o orgasmo percorrer seu corpo enquanto eu me tenso abruptamente ao vê-la.
Vejo como um líquido branco sai do seu corpo e como ela treme sem conseguir se mover. Sim, adoro satisfazer minhas submissas, me preenche torturá-las e dar-lhes o maior prazer, e a maior dor que seus corpos suportam, porque sei que depois disso, será a minha vez de satisfação.
Afasto o vibrador e pego um plugue anal, que introduzo sem aviso prévio, para depois penetrá-la. Não me importa se está exausta, o monstro que carrego dentro de mim não está, e estou certo de que não estará por pelo menos algumas horas, porque, é isso que é, o grande Fernando Laureti, um monstro insaciável.
…
Olho a hora no relógio de parede e pego a taça de vinho tinto que tenho na mão. Esse sentimento de solidão depois de uma dose tão forte de sexo não desaparece com nada.
Inspiro o aroma do escritório do meu apartamento e limpo uma lágrima na minha bochecha, que tenta sair.
—Vai dormir comigo hoje? —pergunta Reana fora do escritório.
Sempre que a faço gozar ela faz essas perguntas, mas minha resposta é a mesma.
—Não gosto de dormir com mulheres, Reana —digo com carinho—. Tento ficar longe delas —brinco, e ela suspira resignada.
Não sou tão ruim quanto pensam, sou doce fora do meu quarto de jogos, ou pelo menos tento ser.
Vejo-a ir embora e volto a beber até me cansar.
Quando abro os olhos, o sol entrando pela minha janela indica a hora.
—Droga! Andrea me espera hoje na casa de moda da Amber! —exclamo, levantando-me de repente.
Saio apressado para a sala de estar, e a figura de Demetrio Laureti está sentada no meu sofá com uma xícara de café.
O medo me invade completamente, preso ao temor de saber que ele descobriu meu segredo mais escuro.
—Pai, quando chegou? —pergunto nervoso.
—Sente-se —ele ordena, e eu obedeço. Meus pais são as únicas pessoas no mundo que poderiam me matar, e às quais eu não diria uma única palavra; a razão: eu os respeito demais.
—Eu, sinto muito...
—Estou decepcionado com você, Fernando, você vai fazer vinte e cinco anos e continua vivendo sua vida como se nada no mundo importasse mais que as mulheres —tento protestar, mas seus olhos frios indicam que eu não devo—. Quero você na França, vou te dar a empresa que está lá para você administrar, e trabalhar ao lado da gerente responsável.
Baixo a cabeça, chateado e ao mesmo tempo contente, porque seria a primeira vez que meu pai me dá uma empresa. Estou cansado de ser um fantoche. Sou o único dos trigêmeos que não recebeu uma empresa para gerir cem por cento.
—Não, é melhor que eu trabalhe como chefe, e essa mulher esteja sob meu comando —digo irritado— Quando você vai me levar em conta para os negócios da família? —digo isso com um nó na garganta, que me sufoca, mas que finalmente consigo desabafar.
—Quando você me provar que não é um maldito promíscuo, que só quer levar qualquer mulher para a cama —diz meu pai, irritado.
Suspiro resignado, porque estranhamente sei que ele tem razão. Estou cansado dessa merda, embora não saiba como sair disso.
…
Fernando desceu do avião particular e seguiu para a empresa que lhe havia sido designada. Seus cabelos claros se moviam ao ritmo da brisa, e seus olhos azuis observavam tudo com curiosidade.
Qualquer um que o olhasse poderia deduzir que ele era um adônis da maldade, seus traços duros e perfeitos, ou simplesmente pelo sobrenome que adornava seus nomes, o destacavam.
Entrou no edifício e começou a ler as instruções que Filiberto, o braço direito de seu pai, havia deixado.
—Reunião de pessoal —leu o horário no formulário— Droga! Estou atrasado —exclamou, subindo no elevador sob os olhares curiosos das pessoas que queriam saber quem era aquele homem que parecia um maldito deus grego.
Entrou rapidamente na sala de reuniões e sentou-se imediatamente na cabeceira da mesa, sem parar de olhar os arquivos, até que uma voz feminina chamou sua atenção.
—Você é funcionário novo da empresa? —Fernando ergueu o olhar.
Uma mulher bonita, que imediatamente acendeu seu corpo, falou com altivez.
—Sim, algum problema? —perguntou ele com um sorriso que podia mover o mundo.
—Não vou tolerar que chegue tarde no seu primeiro dia de trabalho, está me ouvindo? —ela se aproximou dele.
Fernando pôde ver os olhos cinzentos da mulher olhando intensamente para ele, seus lábios rosados franzidos e seu semblante penetrante.
—Não tenho por que dar explicações —ele riu alto.
—Você acha que eu sou uma palhaça para rir na minha cara? —perguntou ela, colocando o corpo perto de Fernando.
Fernando olhou os seios da mulher que se destacavam na camisa. Eram redondos e o instigavam a tocá-los.
—Não, é só que acho tão engraçado uma mulher tão linda ser tão amarga.
—Olha aqui, senhor, eu não permito que me desrespeite, você está suspenso de suas funções, sou a gerente desta empresa e não vou permitir…
—Você é o quê? —perguntou Fernando num tom zombeteiro.
—Sou a gerente desta...
Fernando olhou para o pessoal que estavam paralisados como estátuas e sorriu com ironia.
—Muito prazer, meu nome é Fernando Laureti e eu sou o dono desta empresa.
Últimos Capítulos
#83 Capítulo 83
Última Atualização: 12/18/2025#82 Capítulo 82
Última Atualização: 12/18/2025#81 Capítulo 81
Última Atualização: 12/18/2025#80 Capítulo 80
Última Atualização: 12/18/2025#79 Capítulo 79
Última Atualização: 12/18/2025#78 Capítulo 78
Última Atualização: 12/18/2025#77 Capítulo 77
Última Atualização: 12/18/2025#76 Capítulo 76
Última Atualização: 12/18/2025#75 Capítulo 75
Última Atualização: 12/18/2025#74 Capítulo 74
Última Atualização: 12/18/2025
Você Pode Gostar 😍
Depois do Caso: Caindo nos Braços de um Bilionário
No meu aniversário, ele a levou de férias. No nosso aniversário de casamento, ele a trouxe para nossa casa e fez amor com ela na nossa cama...
De coração partido, eu o enganei para que assinasse os papéis do divórcio.
George permaneceu despreocupado, convencido de que eu nunca o deixaria.
Suas mentiras continuaram até o dia em que o divórcio foi finalizado. Joguei os papéis no rosto dele: "George Capulet, a partir deste momento, saia da minha vida!"
Só então o pânico inundou seus olhos enquanto ele implorava para eu ficar.
Quando suas ligações bombardearam meu telefone mais tarde naquela noite, não fui eu quem atendeu, mas meu novo namorado Julian.
"Você não sabe," Julian riu ao telefone, "que um ex-namorado decente deve ser tão quieto quanto um morto?"
George rangeu os dentes: "Coloque ela no telefone!"
"Receio que isso seja impossível."
Julian depositou um beijo gentil na minha forma adormecida aninhada contra ele. "Ela está exausta. Acabou de adormecer."
O Desejo Proibido do Rei Lycan
Essas palavras saíram cruelmente da boca daquele que estava destinado a ser meu-MEU COMPANHEIRO.
Ele roubou minha inocência, me rejeitou, me esfaqueou e ordenou que me matassem na noite do nosso casamento. Eu perdi meu lobo, deixada em um reino cruel para suportar a dor sozinha...
Mas minha vida deu uma reviravolta naquela noite-uma reviravolta que me arrastou para o pior inferno possível.
Num momento, eu era a herdeira da minha alcateia, e no seguinte-eu era escrava do impiedoso Rei Lycan, que estava à beira de perder a sanidade...
Frio.
Mortal.
Implacável.
Sua presença era o próprio inferno.
Seu nome, um sussurro de terror.
Ele jurou que eu era dele, desejada por sua besta; para satisfazê-la mesmo que isso me destrua
Agora, presa em seu mundo dominante, devo sobreviver às garras sombrias do Rei que me tinha na palma de sua mão.
No entanto, dentro dessa realidade sombria, reside um destino primal...
A Noiva Arranjada do Deus da Guerra Alfa
Mas Alexander deixou sua decisão clara para o mundo: “Evelyn é a única mulher que eu jamais me casarei.”
De Melhor Amigo a Noivo
Savannah Hart achava que tinha superado Dean Archer—até sua irmã, Chloe, anunciar que vai se casar com ele. O mesmo homem que Savannah nunca deixou de amar. O homem que a deixou de coração partido… e agora pertence à sua irmã.
Uma semana de casamento em New Hope. Uma mansão cheia de convidados. E uma madrinha de casamento muito amarga.
Para sobreviver a isso, Savannah leva um acompanhante—seu encantador e bem-apessoado melhor amigo, Roman Blackwood. O único homem que sempre esteve ao seu lado. Ele deve um favor a ela, e fingir ser seu noivo? Fácil.
Até que os beijos de mentira começam a parecer reais.
Agora Savannah está dividida entre manter a farsa… ou arriscar tudo pelo único homem por quem ela nunca deveria ter se apaixonado.
Uma Noite Com Meu Chefe
Minha Luna Marcada
"Sim."
Ele exala, levanta a mão e a desce para dar um tapa na minha bunda nua novamente... mais forte que antes. Eu ofego com o impacto. Dói, mas é tão quente e sexy.
"Você vai fazer isso de novo?"
"Não."
"Não, o quê?"
"Não, Senhor."
"Boa garota," ele aproxima os lábios para beijar minha bunda enquanto a acaricia suavemente.
"Agora, eu vou te f*der," Ele me coloca em seu colo em uma posição de cavalinho. Nossos olhares se encontram. Seus longos dedos encontram o caminho para minha entrada e os insere.
"Você está molhada para mim, querida," ele está satisfeito. Ele move os dedos para dentro e para fora, me fazendo gemer de prazer.
"Hmm," Mas de repente, eles se vão. Eu choro enquanto ele deixa meu corpo ansiando por ele. Ele troca nossa posição em um segundo, me colocando debaixo dele. Minha respiração está superficial, e meus sentidos estão incoerentes enquanto antecipo sua dureza em mim. A sensação é fantástica.
"Por favor," eu imploro. Eu quero ele. Eu preciso disso tão desesperadamente.
"Então, como você gostaria de gozar, querida?" ele sussurra.
Oh, deusa!
A vida de Apphia é dura, desde ser maltratada pelos membros de sua matilha até seu companheiro rejeitá-la brutalmente. Ela está sozinha. Espancada em uma noite difícil, ela encontra seu segundo companheiro, o poderoso e perigoso Alpha Lycan, e ela está prestes a embarcar na aventura de sua vida. No entanto, tudo se complica quando ela descobre que não é uma loba comum. Atormentada pela ameaça à sua vida, Apphia não tem escolha a não ser enfrentar seus medos. Será que Apphia conseguirá derrotar a iniquidade que ameaça sua vida e finalmente ser feliz com seu companheiro? Siga para mais.
Aviso: Conteúdo Maduro
Accardi
Os joelhos dela fraquejaram e, se não fosse pelo aperto dele em seu quadril, ela teria caído. Ele empurrou o joelho entre as coxas dela como um suporte secundário, caso decidisse que precisava das mãos para outra coisa.
"O que você quer?" ela perguntou.
Os lábios dele roçaram o pescoço dela e ela gemeu enquanto o prazer que os lábios dele proporcionavam se espalhava entre suas pernas.
"Seu nome," ele sussurrou. "Seu nome verdadeiro."
"Por que é importante?" ela perguntou, revelando pela primeira vez que a desconfiança dele estava correta.
Ele riu baixinho contra a clavícula dela. "Para eu saber que nome gritar quando gozar dentro de você de novo."
Genevieve perde uma aposta que não pode pagar. Em um compromisso, ela concorda em convencer qualquer homem que seu oponente escolher a ir para casa com ela naquela noite. O que ela não percebe, quando a amiga de sua irmã aponta o homem sombrio sentado sozinho no bar, é que aquele homem não vai se contentar com apenas uma noite com ela. Não, Matteo Accardi, Don de uma das maiores gangues de Nova York, não faz sexo casual. Não com ela, pelo menos.
Invisível Para Seu Bully
Apaixonada pelo Irmão da Marinha do Meu Namorado
"O que há de errado comigo?
Por que estar perto dele faz minha pele parecer apertada demais, como se eu estivesse usando um suéter dois tamanhos menor?
É só a novidade, digo a mim mesma com firmeza.
Apenas a estranheza de alguém novo em um espaço que sempre foi seguro.
Eu vou me acostumar.
Eu tenho que me acostumar.
Ele é irmão do meu namorado.
Esta é a família do Tyler.
Não vou deixar um olhar frio desfazer isso.
**
Como bailarina, minha vida parece perfeita—bolsa de estudos, papel principal, namorado doce, Tyler. Até Tyler mostrar suas verdadeiras cores e seu irmão mais velho, Asher, voltar para casa.
Asher é um veterano da Marinha com cicatrizes de batalha e zero paciência. Ele me chama de "princesa" como se fosse um insulto. Eu não suporto ele.
Quando minha lesão no tornozelo me obriga a me recuperar na casa do lago da família, fico presa com os dois irmãos. O que começa como ódio mútuo lentamente se transforma em algo proibido.
Estou me apaixonando pelo irmão do meu namorado.
**
Eu odeio garotas como ela.
Mimadas.
Delicadas.
E ainda assim—
Ainda assim.
A imagem dela parada na porta, apertando o cardigã mais forte em torno dos ombros estreitos, tentando sorrir apesar do constrangimento, não sai da minha cabeça.
Nem a lembrança de Tyler. Deixando ela aqui sem pensar duas vezes.
Eu não deveria me importar.
Eu não me importo.
Não é problema meu se Tyler é um idiota.
Não é da minha conta se alguma princesinha mimada tem que ir para casa a pé no escuro.
Não estou aqui para resgatar ninguém.
Especialmente não ela.
Especialmente não alguém como ela.
Ela não é meu problema.
E vou garantir que ela nunca se torne um.
Mas quando meus olhos caíram nos lábios dela, eu quis que ela fosse minha."
"Queimem aqueles que me queimaram!"
"Pronta para ir, maninha?" Damon sabia melhor do que ninguém o quanto eu tinha sofrido nesses últimos anos desde que me reuni com minha família. Sorrindo, assenti com a cabeça e me levantei. Hoje seria tanto o fim quanto o começo da minha vida.
A Pequena Companheira de Alfa Nicholas
O quê? Não—espera... oh Deusa da Lua, não.
Por favor, diga que você está brincando, Lex.
Mas ela não está. Eu posso sentir sua excitação borbulhando sob minha pele, enquanto tudo que sinto é pavor.
Viramos a esquina, e o cheiro me atinge como um soco no peito—canela e algo impossivelmente quente. Meus olhos percorrem a sala até pousarem nele. Alto. Imponente. Lindo.
E então, tão rapidamente... ele me vê.
Sua expressão se contorce.
"Que droga, não."
Ele se vira—e corre.
Meu companheiro me vê e corre.
Bonnie passou toda a sua vida sendo destruída e abusada pelas pessoas mais próximas a ela, incluindo sua própria irmã gêmea. Junto com sua melhor amiga Lilly, que também vive um inferno, elas planejam fugir enquanto participam do maior baile do ano, que está sendo organizado por outra alcateia. Mas as coisas não saem como planejado, deixando as duas garotas se sentindo perdidas e incertas sobre seus futuros.
O Alpha Nicholas tem 28 anos, está sem companheira e não tem planos de mudar isso. Este ano é sua vez de organizar o Baile da Lua Azul, e a última coisa que ele espera é encontrar sua companheira. O que ele espera ainda menos é que sua companheira seja 10 anos mais jovem que ele e como seu corpo reage a ela. Enquanto ele tenta se recusar a reconhecer que encontrou sua companheira, seu mundo vira de cabeça para baixo depois que os guardas capturam duas lobas correndo por suas terras.
Quando elas são trazidas até ele, ele se vê novamente diante de sua companheira e descobre que ela está escondendo segredos que o farão querer matar mais de uma pessoa.
Será que ele pode superar seus sentimentos em relação a ter uma companheira, e uma tão mais jovem que ele? Será que sua companheira o quererá depois de já sentir a dor de sua rejeição não oficial? Será que ambos conseguirão deixar o passado para trás e seguir em frente juntos ou o destino terá planos diferentes e os manterá separados?
A Princesa Esquecida e Seus Companheiros Beta
Infelizmente, ela se aventurou e encontrou Lucy. Desde aquele primeiro dia, Lucy pega ou recebe o que pertence a Dallas. Sua boneca favorita, o último presente de sua mãe. Seu vestido para o Baile Escarlate, que ela comprou com o dinheiro que ganhou sozinha. O colar de sua mãe, uma relíquia de família.
Dallas suportou tudo isso, porque todos continuam lembrando-a do fato de que Lucy não tem ninguém e nada.
Dallas jura vingança no dia em que encontra seu Parceiro na cama com Lucy.
A Alcateia do Vale da Sombra vai se arrepender de ter deixado Dallas de lado por Lucy.












