SEMPRE FOI VOCÊ

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Grace Onyenemere · Concluído · 123.0k Palavras

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Introdução

"Cinco anos e é só isso que você tem a me dizer?" ele perguntou. Estava tão perto que ela podia sentir o hálito dele.

Ela queria se afastar. Mas não queria que ele soubesse o quanto a afetava. Então, ficou ali mesmo. Não ia deixar que ele a intimidasse.

"Bem... Tem mais alguma coisa que você quer que eu diga?" ela perguntou.

O canto da boca dele se levantou.

Ele estava sorrindo? Por que diabos ele estava sorrindo assim? Ela pensou. Não se lembrava de ter dito nada engraçado.

"Você foi embora... Kitty," ele disse. "Eu pedi para você ficar... Supliquei para você ficar... E você foi embora mesmo assim... Com ele. E agora você volta... Agindo como se tudo estivesse bem entre nós...?"

Havia algo nele... Ela pensou. Algo na maneira como ele a chamava de 'Kitty' que fazia seu coração disparar. Ele era o único que a chamava assim. Ela nem tinha percebido o quanto sentia falta de ser chamada assim.

"Você não deveria ter ido com ele," ele disse.

"Ah, é? Por quê? Porque você não queria que eu fosse?" ela perguntou. Estava começando a ficar com raiva.

"É isso mesmo," ele respondeu. "E por causa do que você sentia por mim - do que nós sentíamos um pelo outro. Quando eu me aproximava de você, você sentia uma excitação tão intensa que parava de respirar - como está sentindo agora. Você me queria tanto quanto eu queria você. E isso deveria ter sido suficiente para fazer você ficar."

Capítulo 1

Jensen Packard abriu a porta de sua casa e entrou.

Ele jogou o celular e as chaves na mesa. Tirou o terno e o largou na cadeira mais próxima. Depois, foi até o bar... Pegou uma garrafa de vinho tinto e uma taça. Em seguida, voltou para a sala de estar e largou tudo na mesa também.

Ele foi até a cozinha. Foi direto para a geladeira, pegou uma caixa de suco e levou aos lábios. Bebeu metade, depois colocou de volta.

Ele foi até a porta dos fundos. Através do vidro da janela, olhou para a noite escura e, após um momento, ouviu um movimento lá fora, seguido por um arranhar frenético na madeira.

"Rufus." Ele abriu a porta, e um grande cachorro cinza entrou na cozinha com uma rajada de ar frio.

"Oi, amigão," ele disse. "Também senti sua falta."

Jensen se abaixou para acariciar a cabeça do cachorro. "Você tem um hálito horrível, sabia disso?" Ele coçou a cabeça áspera do cachorro e riu. "E você está meio desleixado também. Se você quiser impressionar aquela pequinês da rua, vai ter que se cuidar."

Ele esquentou um pouco de comida para Rufus. Enquanto Rufus comia, ele pegou algo para comer no armário. Depois, voltou para a sala de estar e se sentou. Serviu uma taça de vinho. Levou a taça à boca, tomou um longo gole e colocou a taça na mesa.

Eram momentos como esse que o faziam desejar saber cozinhar, ou pelo menos ter alguém por perto para fazer isso. Ele sempre dizia que não precisava de um cozinheiro. Sua irmã Elaine não morava tão longe. Seu irmão Dillon também estava por perto, embora agora tivesse uma família. Eles queriam ficar próximos. Assim como eram quando crianças... Depois que seus pais morreram em um acidente. Além disso, todos amavam a cidade, então todos ficaram. E por isso ele não via necessidade de contratar um cozinheiro.

Bem, agora ele desejava ter um... Pena que não sabia cozinhar. O sabor suave do vinho estava em sua língua, mas o que ele queria mesmo era sanduíches de salada de ovo.

Não havia nada que ele pudesse fazer sobre o que queria, então fez a única coisa que podia...

Comeu um saco inteiro de batatas fritas sabor churrasco.

Ele estava cansado. Depois de trabalhar incansavelmente por meses, seu prédio 'Crimson Bay' estava pronto. Ele estava feliz... Mas muito cansado. Seu celular na mesa de vidro vibrou. Ele ignorou.

Ele não estava com disposição para mais trabalho hoje. E tinha certeza de que a mensagem era sobre trabalho. O que mais poderia ser? Ele estava cansado e, agora, ia descansar. Depois de tanto trabalho, ele merecia. Verificaria a mensagem amanhã. De quem quer que fosse.

Ele saiu da sala de estar. Precisava de um banho. Mas não achava que tinha forças para entrar no maldito banheiro. Então nem se deu ao trabalho de tomar banho.

Em vez disso, foi direto para o quarto. Deitou-se na cama.

Adormeceu.

———————————————

Katherine Kavell olhava para o celular.

Já fazia uma hora desde que ela tinha enviado aquela mensagem... E ainda nenhuma resposta. Ela começou a andar de um lado para o outro na sala de estar. Começou a se arrepender de suas ações. Talvez enviar aquela mensagem não tivesse sido uma boa ideia afinal.

Ela suspirou. Tinha levado horas... Na verdade, dias para se convencer a enviar aquela mensagem.

Isso tudo era culpa do Jon. Ela pensou. Essa era a ideia estúpida dele. Foi ele quem teve a ideia de mandar uma mensagem para Jensen. Jensen Packard... Quem ela não via há anos... Cinco anos, para ser exata. Eles nem sequer tinham falado um com o outro... Em cinco malditos anos. E ela simplesmente mandou uma mensagem para ele... Convidando-o para almoçar na semana que vem. Como se nada tivesse acontecido entre eles. Como se tivessem permanecido amigos nesses últimos anos. Como se tivessem mantido contato.

Honestamente, ela ficaria surpresa se ele respondesse. Na verdade, ela nem esperava que ele respondesse. E ainda assim, o fato de ele ter feito exatamente o que ela esperava a incomodava muito.

Ela tinha deixado seu irmão Jonathan convencê-la a fazer isso. Não deveria ter feito isso. Ela percebia isso agora.

"Confie em mim," Jon tinha dito. "O novo prédio do Jensen vai ser perfeito para você. Você precisa ver, querida, é incrível."

"Você tem certeza de que isso é uma boa ideia?" ela tinha perguntado. "Considerando como as coisas terminaram entre nós."

"Relaxa," Jon tinha respondido. "Isso foi há cinco anos... nada realmente aconteceu. Vocês foram os que fizeram um grande drama. Tenho certeza de que não vai ser um problema."

Claro que ele pensaria assim. Ele e Jensen eram amigos desde sempre. E então ela deixou que ele a convencesse. Katherine olhou para o celular novamente. Ainda nenhuma resposta. Ela estava ficando irritada... Com Jensen por não responder... Com ela mesma por ter ouvido Jon e com Jon por ter sugerido uma ideia tão estúpida.

Ela ia ter que gritar com alguém. E essa pessoa seria Jon. Ele realmente ia ouvir poucas e boas dela. Ela sabia que ele só estava tentando ajudar. Mas a ajuda dele estava fazendo ela parecer estúpida e se sentir péssima consigo mesma. Ela queria gritar em um travesseiro.

Um barulho vindo do corredor interrompeu seus pensamentos. Ela se virou.

Seu filho de oito anos, Timothy, estava na porta.

"Oi, mãe," ele disse.

"Oi, querido," ela respondeu. "Por que você está acordado?... Você deveria estar dormindo."

"Eu ouvi um barulho... Me acordou," disse Tim, coçando uma perna com a outra.

"Oh... Deve ter sido eu então," Katherine disse. "Desculpe por ter te acordado... Mas você precisa voltar a dormir, querido."

Ele franziu a testa. "Por que você está acordada, mãe? Está tudo bem?"

"Não, não realmente... Eu só estava esperando uma mensagem... Ou uma ligação... Não sei bem o que eu estava esperando... mas está tudo bem. Não é nada demais."

"É sobre a nossa mudança?... Você não está mudando de ideia agora... Está?... Você sabe que eu realmente quero que a gente more perto do Tio Jon."

Katherine sorriu. "Sim... Eu sei disso... E não... Eu não estou mudando de ideia... Então vamos te levar de volta para a cama."

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