
A Escrava do Prazer
Helena Naionara · Atualizando · 182.7k Palavras
Introdução
O contrato é simples, mas as implicações são profundas. Sob o controle desse homem enigmático, ela é mergulhada em um mundo de submissão, onde cada limite é testado e cada escolha traz novas consequências. À medida que se vê envolvida em um jogo de poder, sedução e sacrifício, ela começa a questionar até onde está disposta a ir para salvar a pessoa que mais ama.
Nesse acordo perigoso, quem realmente detém o poder? E qual será o preço de sua liberdade? Em um ano que promete mudar sua vida para sempre, ela descobrirá que a verdadeira batalha pode ser entre seu coração e sua própria identidade.
Capítulo 1
Rachel
O despertador tocou cedo demais, como sempre. Meu corpo protestava a cada movimento, como se a cama estivesse me segurando, implorando para eu não sair. Mas o mundo lá fora não espera por ninguém. Finalmente me arrastei para fora da cama, ignorando o cansaço que parecia fazer parte de mim, e me preparei para mais um dia no escritório. Ser secretária não era meu emprego dos sonhos, mas eu precisava desse trabalho, e hoje, mais do que nunca, era importante estar presente.
Cheguei ao escritório com olheiras pesando no meu rosto, e o zumbido habitual de vozes e telefones tocando ao fundo me cumprimentou quando entrei pela porta. O ambiente era o mesmo de sempre: neutro, sem alma, apenas um lugar onde as pessoas faziam o que precisavam para pagar suas contas. Respirei fundo e fui direto para minha mesa. Organizei alguns papéis, liguei o computador e me preparei para enfrentar o dia. Como uma rotina sem sentido, eu sabia que logo alguém viria com uma nova demanda, uma nova tarefa que adicionaria mais peso ao meu coração já sobrecarregado.
Enquanto organizava a papelada, tentando colocar em ordem o caos que era minha mesa, senti uma leve ansiedade subir no peito. Havia uma tensão no ar, algo que eu não conseguia identificar, mas que me deixava desconfortável. Foi então que o interfone tocou. Era a voz fria e sem emoção da recepcionista me chamando para a sala de reuniões. Meu estômago imediatamente se contraiu. Nada de bom vinha de ser chamada para aquela sala sem aviso prévio.
Levantei-me devagar, tentando esconder meu nervosismo. Peguei uma xícara de café na copa, como se o líquido quente e amargo pudesse me proteger do que estava por vir. O vapor subia, enchendo o ar com o aroma familiar, mas o café parecia mais amargo do que o normal. A cada passo em direção à sala de reuniões, minha mente corria com possíveis cenários. O que poderia ser? Uma advertência? Uma nova tarefa absurda? Ou algo pior?
Quando cheguei à porta, hesitei por um segundo, sentindo o peso de algo inevitável me pressionando. Abri a porta cautelosamente e, para minha surpresa, encontrei a gerente de RH sentada à mesa, ao lado de um advogado que eu nunca tinha visto antes. Meu chefe, com sua expressão severa e arrogante, também estava lá. Mas foi a expressão da gerente de RH que me congelou por dentro. Ela era a única que parecia disposta a falar comigo, e mesmo sem dizer uma palavra, seus olhos diziam tudo. Algo estava muito errado.
“Rachel, por favor, sente-se,” ela disse com uma voz que tentava ser suave, mas carregava um peso que me fez sentir ainda menor do que eu já me sentia.
Sentei-me devagar, sentindo um estranho arrepio percorrer minha espinha. O ar estava denso, e o silêncio na sala parecia gritar uma verdade para a qual eu não estava pronta.
A sala estava tão silenciosa que eu podia ouvir o som da minha própria respiração, cada batida do meu coração ecoando na minha cabeça. Mantive meus olhos fixos na gerente de RH, esperando por algum sinal, uma palavra que indicasse o que estava por vir. Ela cruzou as mãos sobre a mesa, olhando para mim com uma expressão que misturava compaixão e desconforto, algo que fez meu estômago revirar ainda mais.
“Rachel,” ela começou, sua voz suave mas carregada de um tom sério, “você sabe por que pedimos para você vir aqui hoje?”
Engoli em seco, tentando esconder o nervosismo que crescia dentro de mim. Claro que eu não sabia. Se soubesse, provavelmente estaria bem longe dali, evitando o que quer que fosse esse pesadelo. Mas havia algo na maneira como ela falava, na postura rígida do advogado ao seu lado, que me fez perceber que isso não era apenas mais uma reunião comum.
“Não, eu não sei do que se trata,” respondi, tentando manter a voz firme, embora por dentro eu estivesse tremendo. "Mas gostaria de saber."
A gerente de RH trocou um olhar rápido com o advogado antes de voltar sua atenção para mim. Ela respirou fundo, como se estivesse prestes a me dar uma notícia que preferia não compartilhar.
“Rachel, você está sendo acusada de assédio,” ela disse finalmente, suas palavras caindo sobre mim como uma tonelada de tijolos.
O mundo pareceu parar por um segundo. A palavra “assédio” ecoou na minha cabeça, uma palavra que eu nunca, em um milhão de anos, imaginaria ser associada a mim. Assédio? Como isso poderia ser verdade? Meus pensamentos corriam em todas as direções, tentando entender o que isso significava, mas nada fazia sentido. Isso era um completo absurdo!
“Assédio?” repeti, minha voz falhando enquanto tentava compreender o que estava acontecendo. “Isso não pode ser verdade. Quem... quem está dizendo isso?”
A gerente de RH manteve o olhar fixo em mim, sem desviar. Havia uma tristeza em sua expressão, como se soubesse que essa era uma acusação séria, mas ao mesmo tempo, não pudesse fazer nada além de cumprir seu dever.
“Recebemos uma denúncia anônima, Rachel,” ela explicou, enquanto eu lutava para me manter calma. “A pessoa alegou que você fez avanços indesejados e criou um ambiente de trabalho desconfortável.”
Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Minha cabeça girava, tentando lembrar de cada interação, cada conversa que tive com alguém no escritório. Como isso poderia ser? Eu nunca, jamais faria algo assim. Eu era a última pessoa que alguém poderia acusar de assédio. Sempre mantive minha distância profissional, sempre respeitei os limites de todos ao meu redor.
“Isso é um engano,” eu disse, minha voz começando a se elevar à medida que o pânico crescia.
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