

A Lua do Deus Sol
Laurie · Atualizando · 77.4k Palavras
Introdução
O Rito do Amanhecer está prestes a acontecer. Na cerimônia, uma cereja encantada será colocada na boca das crianças reais. As crianças dormem com a cereja na boca, e quando acordam no dia seguinte, aquela que estiver sem a cereja é a herdeira escolhida pelo Deus Sol.
Mas isso nunca acontece.
O Deus Sol não está disposto a vir para fazer a escolha.
Todos estão esperando por um milagre.
Até que o Rei Alfa se lembra de que tem uma herdeira esquecida...
Dolores costumava ser uma rebelde, mas um dia foi repentinamente informada de que é uma princesa. Então, ela foi trazida de volta ao palácio para participar do Rito do Amanhecer que todos os príncipes e princesas devem atender.
Ela deveria começar uma nova vida como princesa, mas sua nova família não a tratou como ela esperava. Triste, de coração partido e chateada, ela conheceu seu companheiro Jasper, Sábio da Sociedade dos Magos, que é tão respeitado quanto um Alfa. Mas Dolores sabia seu segredo. Ele é na verdade um dragão disfarçado, também o Deus Sol que a escolheu e salvou.
No frio e grandioso Palácio, a fraca princesa foi guiada pelo dragão oculto e certamente floresceria em toda sua glória um dia.
Capítulo 1
"Te peguei!"
Dolores gritou internamente enquanto sua loba, Silvia, fechava a mandíbula em torno do único alimento na floresta - um coelho. Mesmo que fosse um coelho magro, com quase nenhuma carne nas patas traseiras, ela precisava levá-lo de volta para a Alcateia.
Dolores voltou à forma humana antes que Silvia perdesse o controle, um rosnado baixo e irritado ressoou entre os ouvidos de Dolores, fazendo um canto de sua boca se levantar.
"Desculpa, garota, mas isso não é nosso." Como uma pária, uma renegada, seu único valor era sua caça. Segurando o coelho morto pelas orelhas, Dolores começou sua caminhada de volta. Lembrando a si mesma que a única razão pela qual estava naquele buraco era que sua mãe precisava de abrigo e proteção.
Quando viu a grande casa da Alcateia Cauda Cinza, Dolores respirou fundo e lembrou Silvia de manter a calma enquanto caminhava em direção à entrada. Outros lobisomens a olhavam e cuspiam nela; alguns até torciam o nariz como se ela fosse um cheiro fétido se aproximando.
Ao cruzar o limiar, um ESTRONDO ecoou pelo salão quando Dolores caiu no chão. Mordendo o lábio inferior para não gritar de dor, ela apertou o coelho contra o peito: Dolores não deixaria que eles ficassem com sua caça, mesmo aquela patética. Ela não podia correr o risco de perder o coelho; sem ele, sua mãe passaria fome.
"Quem temos aqui?" Uma voz nasal e aguda perguntou acima de Dolores. "Bem, se não é a nossa Princesa." A voz... A filha do Alfa da Alcateia Cauda Cinza, Heather, Dolores percebeu, pisou em sua mão com uma risadinha.
Dolores mordeu o lábio com mais força para conter as lágrimas que brotavam em seus olhos.
"Você não deveria estar se preparando para o seu banquete? Sua Alteza." Ela acrescentou, pingando sarcasmo.
"Me solta...!" Dolores sibilou.
"Tsc, tsc. Esquecemos nossas maneiras, Princesa?" Heather lamentou, levantando o pé da mão de Dolores. "Agora levante-se e mostre a essas garotas como uma Princesa cumprimenta sua Rainha."
Dolores se levantou cuidadosamente, abraçando o coelho mais perto do peito, fazendo Heather e seu grupo rirem mais.
Desesperada para voltar e, com sorte, dar à sua mãe um pouco de comida tão necessária, Dolores engoliu seu orgulho e fez uma reverência, mordendo o interior da bochecha para manter Silvia sob controle.
As garotas explodiram em gargalhadas. "Tão elegante!" Heather exclamou. "Sim, sim, você está livre para ir agora. Sua Alteza." Heather acenou para ela, então continuou rindo.
Sem hesitar, Dolores se dirigiu à cozinha, deixando os pensamentos sobre sua mãe fecharem a porta da humilhação que assombrava sua vida. Pela mamãe. Empurrando a porta da cozinha, ela repetiu as palavras como um mantra silencioso.
Colocando o coelho na grande ilha no centro da sala, Dora, a empregada da cozinha, olhou para Dolores como se fosse um rato que acabara de entrar em sua cozinha.
Como uma Ômega, ela estava acima de Dolores e sua mãe em hierarquia e era, sem dúvida, parte da Alcateia, ao contrário de Dolores.
"Apenas um coelho?" A mulher rechonchuda afirmou, enrolando os R's enquanto falava. Dolores permaneceu em silêncio, distraindo-se ao se perguntar se aquele era o sotaque de Dora ou se ela apenas gostava de enrolar a língua.
"Deus, que perda de tempo!"
Talvez ela fosse originalmente das terras altas, Dolores pensou.
"Sanguessugas de merda, é o que vocês são." Resmungando, ela começou a destrinchar o coelho. "Você e sua mãe inútil deveriam se mudar o mais rápido possível."
Dolores observou enquanto Dora lavava o sangue das mãos. "Desculpa..." ela disse. "Não é exatamente temporada de caça, então a floresta está vazia."
Dora a ignorou e começou a cortar a carne do coelho, jogando pedaços em um prato que estava destinado ao grande salão. Uma dor começou a crescer no estômago de Dolores.
Engolindo a fome, ela perguntou baixinho, "Eu poderia pelo menos ficar com uma das pernas?" Dora parou de cortar e a perfurou com um olhar. "Minha mãe está piorando. Pensei em fazer uma sopa para ela..." Dolores acrescentou rapidamente, mas foi interrompida.
"Uma Renegada inútil como você não merece nada para o jantar." Dora cuspiu antes de se virar para cozinhar a carne do coelho. "Quanto à sua mãe vadia, por que você não diz a ela para conseguir o jantar com um dos homens aleatórios na vida dela?"
O rosnado baixo e raivoso de Silvia ecoou na cabeça de Dolores, fazendo o sangue ferver sob sua pele. Ela apertou as mãos, formando dois punhos cerrados ao seu lado. Calma, Silvia, calma.
Dolores disse silenciosamente. Pense na sua mãe. Esqueça sua dignidade. Tudo o que importa agora é mantê-la viva e a nós também. Lembre-se, como uma Renegada, devemos agradecer à Alcateia por não expulsar nossa mãe solteira e nós.
Silvia deu um resmungo desaprovador, mas recuou ao pedido de Dolores. Com um suspiro, Dolores implorou a Dora. "Por favor... Eu só quero nossa parte—Não. Eu... Por favor, apenas a parte da minha mãe." Ela acrescentou, decidindo que poderia passar mais um dia sem comer. "Já faz dois dias desde que comemos pela última vez. Ela precisa de comida para melhorar."
"Sua mãe está louca, sabia?" Dora disse abruptamente, sem se dar ao trabalho de reconhecer o pedido de Dolores quando se virou para encará-la. "'Acasalada com um Nobre!? HA! É muito hilário..."
Sua risada áspera atingiu Dolores como um tapa no rosto. "Pura besteira." Dora revirou os olhos e então cortou uma das patas do coelho, acenando com ela na frente de Dolores. "De qualquer forma, ela não vai precisar mais disso."
Um arrepio percorreu as costas de Dolores. "O que te faz dizer isso?"
Dora jogou a pata do coelho junto com o resto da carne antes de limpar as mãos manchadas de sangue no avental. "Porque," Dora começou, sua voz venenosa. "Ela foi levada por alguns renegados esta manhã."
O corpo de Dolores ficou imóvel; seu sangue pulsava mais alto enquanto o sorriso de Dora crescia.
"Suponho que seja bom para ela. Tenho certeza de que uma vadia como ela terá uma vida melhor com eles..."
Dolores viu quando a cabeça de Dora foi jogada para trás, e a dor que irradiou de seu punho até o ombro sacudiu sua consciência.
Ela pulou sobre a ilha entre elas, agarrando Dora antes que ela caísse no chão. Puxando o punho para trás, ela desferiu outro golpe em Dora, quebrando o nariz da Ômega.
Dolores se transformou em uma loba de pelos prateados, seus olhos azuis gelados cheios de raiva. Incapaz de reagir, Dora tremia ao ver dentes afiados a poucos centímetros de sua garganta.
"Onde. Eles. Foram?" Os olhos de Dora se arregalaram ao ver a loba de Dolores, sua postura profunda pronta para matar. "ME DIGA!" Dolores rugiu.
"Eles foram para o Oeste!" Dora disse, suas palavras embaralhadas pelo medo e pelo sangue. "Eles foram para a floresta perto da Colina Ponwell. Acho!" Ela acrescentou quando Dolores pressionou a pata dianteira em seu peito, imobilizando Dora no lugar. "Eles disseram que precisavam de uma mulher para ir com eles, senão atacariam a Alcateia."
Dolores cravou suas garras até ouvir Dora gemer. "Eles queriam você, mas Diana, ela disse que iria com eles em vez disso."
Dolores recuou cambaleando. Ela sabia exatamente o que os renegados faziam com mulheres como ela e sua mãe; todos sabiam. Foi por isso que ficaram lá, e eles simplesmente deixaram que levassem sua mãe.
Por quê? Dolores bufou; ela sabia por quê, porque não eram nada mais do que sanguessugas para a Alcateia, apenas mais uma Renegada como as que levaram sua mãe. Eles nunca deveriam ter confiado na Alcateia Cauda Cinza, independentemente do abrigo.
"Eu juro, se algo acontecer com ela, você pagará em dobro pelo que eles fizerem com ela." Dolores olhou para a multidão chocada e trêmula e os perfurou com seus olhos azuis gelados.
"Todos vocês!"
Ela prometeu. Rosnando para Dora, ela se virou, saindo pela porta dos fundos da cozinha.
Ela tinha que alcançar os renegados, ela tinha que encontrar sua mãe!
O vento soprou nos ouvidos de Dolores enquanto ela corria para longe da grande casa. Ferro revestia a parte de trás de sua garganta. Sangue. Ela atingiu seu limite, mas não parou. Ela alongou sua passada, forçando-se a correr mais rápido.
Dolores diminuiu o ritmo quando avistou a Colina Ponwell. Ela estava a vários quilômetros da Alcateia; tinha que estar perto. Ela silenciou seus passos, então notou uma mulher deitada no chão inconsciente.
Mãe! Dolores começou a correr rapidamente, mas foi forçada a parar quando avistou cinco renegados cercando sua mãe.
Rosnado!!!!!!
Dolores estava tão furiosa. Ela rapidamente se aproximou e mordeu o pescoço do primeiro homem. O homem caiu no chão gritando de dor, procurando por sua masculinidade.
Aproveitando as expressões chocadas dos outros quatro, Dolores passou uma pata com garras pelo rosto do segundo homem, rasgando-o em pedaços, como ele havia feito com a camisola de sua mãe.
Antes que pudesse atacar novamente, Dolores sentiu braços musculosos envolverem seu pescoço; lutando, ela mordeu o braço, mas outro homem se transformou e a chutou antes de derrubá-la no chão, quebrando costelas no processo.
Vendo que os cinco agora eram três, Dolores soltou um suspiro de agradecimento à deusa. Como se sentisse o cansaço de Dolores, o lobo que a prendia no chão voltou à forma humana, deixando apenas o homem que a segurava pelo pescoço, seu braço mordido manchando seu pelo prateado.
Todos os três homens riram alto por terem conseguido capturá-la e baixaram a guarda, dando a Dolores a abertura que ela esperava. Usando toda a força que lhe restava, Dolores se desvencilhou do aperto do homem.
Com o focinho, ela virou sua mãe de costas e então correu.
Corra. Corra. Corra. Patas trovejantes a seguiam de perto, mas ela alongou sua passada.
Corra! Corra! Corra!
Sem saber a direção, Dolores derrapou ao parar na beira de um penhasco. Pedras soltas caíram nos vastos cânions quando ela se estabilizou.
Droga.
Beco sem saída. - Olhando para trás, Dolores viu os três se aproximando, o brilho da vitória em seus olhos.
Ela se virou para enfrentá-los, uivando, "Não!" Ela colocou sua mãe no chão e mostrou os dentes em desafio.
"Logo você será nossa, coisinha." Eles zombaram.
Dolores plantou os pés e rosnou enquanto eles a cercavam.
Num instante, um uivo ecoou pelos ouvidos de Dolores e dos renegados. Parando seus movimentos, eles olharam ao redor enquanto ventos violentos os faziam cravar as garras no chão para se manterem de pé. "O que diabos é isso?" Um dos renegados gritou, sua voz coberta de medo.
Dolores olhou para cima e encontrou dois brasas brilhantes antes de sua visão ser capturada por escamas vermelhas reluzentes.
Dragão! Ela podia ver que os renegados pensavam o mesmo.
Como havia um dragão? Por que havia um dragão?
Hipnotizada por sua magnificência, Dolores o observou cavar um fosso com sua cauda muscular gigante, separando-a dos renegados. Dolores cobriu sua mãe com seu corpo quando uma explosão de calor abrasador transformou os renegados em pilhas de cinzas.
Ela levantou a cabeça aterrorizada e viu as grandes asas transparentes do dragão o lançarem para o céu.
"Isso realmente aconteceu?" Dolores perguntou a si mesma, mente a mente.
"Um dragão, mas como isso é possível? Eu pensei que eles estavam extintos!"
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